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Ciclo de Conversas | Foto-histórias da História – A imagem e a escrita na biografia de Leitão de Barros | 3 dez. | 17h30 | BNP

Ciclo de Conversas | Foto-histórias da História - A imagem e a escrita na biografia de Leitão de Barros | 3 dez. | 17h30 | BNP

Foto-histórias da História
A imagem e a escrita na biografia de Leitão de Barros,
por Joana Leitão de Barros e Ana Mantero

CICLO DE CONVERSAS | 3 dez. ´19 | 17h30 | Sala Multimédia | Entrada livre

As temáticas do ciclo Foto-histórias da História, organizado por Filomena Serra (IHA – FCSH/NOVA), estão relacionadas com a exposição Fotografia Impressa e Propaganda visual em Portugal (1934-1974), patente na BNP de 20 de maio a 30 de agosto de 2019, e enquadram-se no projeto «Fotografia Impressa. Imagem e Propaganda em Portugal (1934-1974)», – PTDC/CPC-HAT/4533/2014», financiado pela FCT e desenvolvido no IHA (FCSH/NOVA) e no DINÂMIA-IUL (ISCTE-IUL).

Enquanto pintor, cineasta, encenador e diretor artístico, Leitão de Barros trabalhou obsessivamente a imagem. Antes de mais procurava o efeito, aspirava à emoção e à diluição de fronteiras entre objetos, vendo o cinema como uma arte devoradora de todas as outras. Na sequência do lançamento do livro Leitão de Barros, a biografia roubada, a autora partirá de algumas das imagens criadas e encenadas pelo cineasta para retomar algumas das questões que habitam o seu universo e percurso artístico.

Joana Leitão de Barros é a quinta neta de Leitão de Barros e co-autora de Leitão de Barros, a biografia roubada, obra recentemente publicada. Nos últimos sete anos investigou e trabalhou sobre o espólio deixado pelo avô. Enquanto jornalista, passou por várias redações da imprensa económica e generalista.

Ana Mantero é licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes de Lisboa; mestra e doutorada em Estética e Filosofia da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Foi professora de Educação Visual e Tecnológica no Ensino Básico, onde continua a desenvolver a actividade profissional na área da «Filosofia para Crianças». Nos últimos anos dedicou-se ao estudo da obra multifacetada de José Leitão de Barros, tendo sido co-autora da sua biografia, recentemente editada.

Fonte: bnportugal.pt

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A Ideia, então «órgão anarquista específico de expressão portuguesa», foi fundada por João Freire em Paris em abril de 1974. Era, de certa maneira, uma herança do espírito de “Maio de 68” que se queria fazer alargar, também em língua portuguesa. Assim, esteve no cerne da realização, em julho de 1974, de um grande comício anarquista internacional, que encheu a ‘Voz do Operário’ de Lisboa.

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