Notícias
Divulgação CulturalColóquio | A crítica de Jorge de Sena | 6 – 8 nov. | BNP
A crítica de Jorge de Sena
COLÓQUIO | 6 a 8 nov. ’19 | Auditório | Entrada livre | PROGRAMA
O colóquio pretende discutir, durante três dias, a produção ensaística de Jorge de Sena, atividade tão profícua quanto a de poeta, como aliás o próprio reconhece num depoimento que escreve em 1976 («O poeta e o crítico na mesma pessoa – um depoimento sobre algumas décadas de experiência pessoal», publicado em Dialécticas Teóricas da Literatura) acerca da coexistência destas duas facetas que sempre conviveram de forma harmoniosa e regular desde o início da sua carreira de escritor.
No mês e ano em que Jorge de Sena faria 100 anos, esta iniciativa, organizada por Joana Meirim, da Universidade Católica Portuguesa, e Joana Matos Frias, da Universidade do Porto, tem como principal objetivo chamar a atenção para uma faceta menos escrutinada deste autor, convidando vários oradores de diferentes áreas a ler e a debater a crítica prolixa e atenta de Jorge de Sena sobre os assuntos e autores em que são especialistas.
Pretende-se, no final deste colóquio, e partindo das intervenções nele apresentadas, fazer uma publicação exclusivamente dedicada a esta faceta da obra de Sena.
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
Ciclo Literatura Escrita por Mulheres | Retratos en claroscuro: un acercamiento a «Balún Canán», de Rosario Castellanos | 31 mar. | 18h00 | BNP
Considerada a escritora mexicana mais importante do século XX, Rosario Castellanos (1925-1974) desenvolveu uma profunda reflexão sobre as problemáticas de grupos marginalizados.
Exposição Conjunta – José Nunes e Neusa Serôdio
A Galeria do ACMP apresenta mais uma exposição conjunta de Artes Visuais, onde associa as fotografias do cirurgião vascular JOSÉ NUNES, inspirado e criativo fotógrafo, com a pintura de NEUSA SERÔDIO sua mulher e modelo.
Colóquio Internacional | Produção e circulação da Bíblia em Portugal | 28 e 29 mar. | BNP
As Bíblias iluminadas do Românico, que as instituições portuguesas conservam, permanecem, na contemporaneidade como na Idade Média, como manuscritos de grande aparato. Além da sua dimensão religiosa, enquanto livro sagrado, estas obras revestem-se ainda de inquestionável interesse cultural e artístico.
Mostra | Um modernista autodidata: Delfim Maya | 25 mar. – 31 maio ’22
Delfim Maya (1886-1978) foi o primeiro artista que, em 1934, introduziu em Portugal a escultura em ferro e outros metais ‒ tendo inovado pelo material e por criar uma escultura construída (e não modelada ou talhada, como era tradicional).