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Colóquio | Manuel Bandeira | 15 nov. | 10h00 | BNP

Colóquio | Manuel Bandeira | 15 nov. | 10h00 | BNP

Manuel Bandeira
COLÓQUIO | 15 nov. ’19 | 10h00 | Auditório | Entrada livre / Programa

Colóquio | Manuel Bandeira | 15 nov. | 10h00 | BNPEncontro organizado pelo IELT (FCSH NOVA) sobre o poeta, crítico literário e de arte, professor e tradutor brasileiro, Manuel Bandeira (1886-1968), da geração de 1922 do modernismo no Brasil.

Numa passagem da sua autobiografia poética, Itinerário de Pasárgada, depois de aludir a «uma meia-dúzia de talentos que não me toleram nem como poeta nem como homem», Bandeira escreve: «Mas eles acabarão gostando: sei, por experiência, que no Brasil todo sujeito inteligente acaba gostando de mim».

A passagem é decerto irónica. Mas este colóquio pretende levar muito a sério essa boutade, e reavaliar a actualidade e a importância da obra de Manuel Bandeira para a poesia moderna em português, a partir do seu papel singular no modernismo brasileiro, da sua leitura por poetas portugueses, da sua reflexão teórica e da complexidade e coerência da sua obra.

Participarão na jornada nove investigadores do Brasil, dos Estados Unidos e de Portugal: Abel Barros Baptista (Universidade Nova de Lisboa), Clara Rowland (Universidade Nova de Lisboa), Fernando Martinho (Universidade de Lisboa), Joana Meirim (Universidade Católica Portuguesa), Joana Matos Frias (Universidade do Porto), Murilo Marcondes de Moura (Universidade de São Paulo), Pedro Meira Monteiro (Universidade de Princeton), Sofia Sequeira (Universidade Nova de Lisboa) e Yudith Rosenbaum (Universidade de São Paulo).

Fonte: bnportugal.pt

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Quando no final dos anos 50 e princípios de 60 se tornou evidente uma crise no regime do Estado Novo, logo acompanhada do início da guerra colonial, a historiografia portuguesa dava já sinais de renovação, em contacto com as práticas e teorias que noutras geografias se iam desenvolvendo. O Dicionário de História de Portugal (1963-71) de Joel Serrão, foi então uma expressão dessa mudança que se vinha desenhando desde o pós-guerra

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