Notícias
Divulgação CulturalCCB | Fernão de Magalhães e a descoberta da grandeza do mundo > 13, 20 e 27 de fevereiro e 5 de março de 2020 | 18:00
Fernão de Magalhães e a descoberta da grandeza do mundo
João Paulo Oliveira e Costa (NOVA/FCSH | CHAM – Centro de Humanidades)
A expedição de Fernão de Magalhães ficou célebre por um dos seus navios ter concluído a primeira viagem de circum-navegação da História, o que se deveu, sem dúvida, à competência excecional de Sebastião del Cano que comandou o navio sobrevivente desde as Filipinas até à Andaluzia, cometendo a proeza de atravessar o Índico por uma rota meridional capaz de acertar com as águas do Atlântico.
Antes, porém, e sob o comando de Fernão de Magalhães, a expedição realizou duas descobertas importantíssimas que alteraram profundamente o conhecimento da humanidade acerca da configuração do planeta, pois provou que era possível contornar o Novo Mundo pelo Sul e constatou a existência de um larguíssimo oceano até então desconhecido.
Assim, esta viagem resolveu de uma penada todas as dúvidas que nunca tinham sido resolvidas acerca do incerto Ocidente e que tinham ganhado maior premência desde que Cristóvão Colombo começou a definir os limites ocidentais do oceano Atlântico e finalmente percebeu-se a verdadeira dimensão do planeta.
É sobre este processo e a verdadeira importância da expedição de Fernão de Magalhães que versará este curso.
1.ª Sessão | 13 de fevereiro
Os descobrimentos quatrocentistas, ou o primeiro esboço do incerto ocidente (1434-1500)
2.ª Sessão | 20 de fevereiro
Vislumbres da verdadeira configuração do mundo (1500-1518)
3.ª Sessão | 27 de fevereiro
Fernão de Magalhães: o homem e o aventureiro sonhador (1480-1519)
4.ª Sessão | 5 de março
A glória e a tragédia de Fernão de Magalhães (1519-1521)
Fonte: ccb.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
EU PINTOR – Exposição de Rodrigo Leal
RODRIGO LEAL, pintor “amante da técnica do óleo”, mostra-nos com os seus efeitos cromáticos, abundante recurso ao negro e claro-escuros, as marcas de uma incessante busca do perfeccionismo pictórico. Nos estudos, trabalhos “on progress” ou acabados, que trabalha em vários suportes, percebe-se a busca de inspiração nos “clássicos”, que liberta o artista para o seu experimentalismo associado ao cuidado técnico da sua pintura.
Tesouros do Terra Sancta Museum pela primeira vez em Portugal
O Tesouro dos Reis mostra as notáveis doações de monarcas europeus à Terra Santa ao longo dos séculos. Para ficar a conhecer melhor a exposição, junte-se às visitas orientadas às sextas e sábados. O catálogo da exposição pode ser adquirido online e nas lojas da Fundação.
CONCERTO | Ciclo Benjamim. Há Música na Biblioteca! | 16 dez. ’23 | 11h00 | Átrio do Anfiteatro
O MPMP dá início a um novo ciclo na sua programação, desta vez dedicado aos mais novos e às suas famílias. Estes concertos, em ambiente descontraído, propõem um momento de descoberta, aproximação e encontro entre música, compositores, intérpretes e famílias (ou pequenos ouvintes).
RECITAL | ANTÓNIO LUÍS SILVA: MÚSICA JAPONESA PARA PIANO
Em 1900, já perto do final do período Meiji, Rentaro Taki escrevia a primeira obra para piano alguma vez composta por um japonês. Essa obra, embora um minueto ao puro estilo clássico alemão, configurou-se como uma das obras que deu início à fulgurante perseguição de vários compositores japoneses por uma linguagem única e representativa daquilo que é a cultura japonesa.