Notícias
Divulgação CulturalColóquio Ângelo Alves: Obra e Pensamento | 02 mar
A Faculdade de Teologia, núcleo do Porto, da Universidade Católica Portuguesa tem o prazer de o/a convidar para o Colóquio “Ângelo Alves: Obra e Pensamento”, que terá lugar no dia 2 de março de 2020, às 09h30, na Sala EC105 da Católica no Porto.
O Prof. Ângelo Alves (1930-2017) teve um papel relevante e pioneiro no diálogo da teologia com o pensamento português e na institucionalização dessa linha de estudo no Centro de Estudos do Pensamento Português, da Universidade Católica Portuguesa, no Porto.
Na mesma altura, será evocada a memória de Dalila Pereira da Costa, no aniversário do seu falecimento.
Entrada livre.
Fonte: ft.ucp.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
MINDFULNESS: VISITA, RETIRO E CURSO
A prática de mindfulness no museu oferece a possibilidade de estar plenamente atento e presente. Enriqueça a sua experiência da arte nestas visitas com meditação guiada.
SEMINÁRIO | Caminhos da Historiografia | A revolução de 25 de abril de 1974 | 16 abr. ’24 | 09h00 – 18h45 | BNP – Auditório
Quando no final dos anos 50 e princípios de 60 se tornou evidente uma crise no regime do Estado Novo, logo acompanhada do início da guerra colonial, a historiografia portuguesa dava já sinais de renovação, em contacto com as práticas e teorias que noutras geografias se iam desenvolvendo. O Dicionário de História de Portugal (1963-71) de Joel Serrão, foi então uma expressão dessa mudança que se vinha desenhando desde o pós-guerra
PROGRAMA: 50 ANOS DO 25 DE ABRIL | Exposição: Ventos de Liberdade
A exposição Ventos de liberdade. A Revolução de Abril pelo olhar de Ingeborg Lippmnan e Peter Collis revela imagens inéditas de dois fotojornalistas estrangeiros que acompanharam o pulsar daqueles tempos.
PALESTRA | Rubens e o interesse pelo legado clássico da Antiguidade e do Renascimento (…) | 28 mar. ’24 | 18h00 | BNP – Auditório
Esta mostra dá a conhecer o álbum de Peter Paul Rubens Palazzi di Genova, impresso pela primeira vez em 1622, e cujo 4.º centenário se celebrou recentemente. Dada a sua singularidade, a obra foi objeto de várias edições (1652, 1663, 1708, 1755, 1902)