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Divulgação Cultural#CCBCidadeDigital | Afonso Cabral lança EP «Ao Vivo no CCB»
Afonso Cabral
Ao Vivo no CCB em EP digital
Afonso Cabral lançou recentemente o EP Ao Vivo no CCB, um conjunto de temas gravados no seu concerto no Centro Cultural de Belém, em novembro de 2019. O músico, também conhecido por ser uma das vozes dos You Can’t Win, Charlie Brown, torna assim públicos alguns dos momentos de um espetáculo único em que esteve acompanhado, em palco, por uma banda de 13 elementos. Neste EP estão incluídos temas de Morada, o disco de estreia de Afonso Cabral, de 2019; uma versão de Maio, tema de Luís Severo; um inédito e uma versão de Anda Estragar-me os Planos com Francisca Cortesão.
O disco foi misturado pelo próprio Afonso Cabral, em casa, durante o período de isolamento social e está disponível, exclusivamente, em formato digital.
Seminário Internacional | Primaveras medievais: Ancestralidades e Resistências | 25 maio ’22 | 9h45-16h45
Terceira edição do seminário internacional Primaveras Medievais, em associação com as V Jornadas Género e Literatura. Organização do Grupo Christine de Pizan (CNPQ) e Isabel Lousada (CICS NOVA e CLEPUL FLUL), com o apoio da Associação Portuguesa de Mulheres Cientistas e a participação do Programa de Pós-Graduação em Letras, da Universidade Federal da Paraíba.
27 MAIO | MÍSIA, ANIMAL SENTIMENTAL
Concerto de estreia do novo álbum de Mísia, fadista, cantora e contadora de histórias há mais de três décadas. Histórias, canções, episódios cómicos e trágicos, revelados em palco, o habitat natural de qualquer animal sentimental.
Apresentação | Dante lettore a Verona. Biblioteche e librial tempo degli Scaligeri, de Caterina Crestani | 19 maio ’22 | 17h00
Apresentação do livro de Caterina Crestani sobre as bibliotecas e o ambiente cultural de Verona no século XIV, bem como a influência da família della Scala, na época em que Dante frequentou a cidade. Com a presença da autora e a participação de Alberto Manguel.
Visita Guiada | Um modernista autodidata: Delfim Maya | 14 maio ’22 | 15h30
Delfim Maya (1886-1978) foi o primeiro artista que, em 1934, introduziu em Portugal a escultura em ferro e outros metais ‒ tendo inovado pelo material e por criar uma escultura construída (e não modelada ou talhada, como era tradicional)