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Divulgação Cultural#CCBCidadeDigital | Afonso Cabral lança EP «Ao Vivo no CCB»
Afonso Cabral
Ao Vivo no CCB em EP digital
Afonso Cabral lançou recentemente o EP Ao Vivo no CCB, um conjunto de temas gravados no seu concerto no Centro Cultural de Belém, em novembro de 2019. O músico, também conhecido por ser uma das vozes dos You Can’t Win, Charlie Brown, torna assim públicos alguns dos momentos de um espetáculo único em que esteve acompanhado, em palco, por uma banda de 13 elementos. Neste EP estão incluídos temas de Morada, o disco de estreia de Afonso Cabral, de 2019; uma versão de Maio, tema de Luís Severo; um inédito e uma versão de Anda Estragar-me os Planos com Francisca Cortesão.
O disco foi misturado pelo próprio Afonso Cabral, em casa, durante o período de isolamento social e está disponível, exclusivamente, em formato digital.
Museu Calouste Gulbenkian – Nas férias de Natal venha ao Museu!
Em dezembro, aproveite para visitar o Museu e as nossas exposições temporárias. No edifício Sede e na Coleção do Fundador, encontrará Art on Display. Formas de expor 1949-69 e Robin Fior. Call to Action/Abril em Portugal que apresentam, em abordagens muito distintas, criações de designers e arquitetos consagrados do século XX
Em Dezembro na Casa da Música
Como se espera, este é um mês marcado pelos programas especiais de Natal e os agrupamentos residentes da Casa da Música estão empenhados em programas especialmente desenhados para o efeito
1 e 15 dez | Solistas da Metropolitana | Gratuito
1 Dezembro | Auditório | 16.00 – Com Sally Dean (oboé), Andrei Ratnikov (viola), Ercole de Conca (contrabaixo), Savka Konjikusic (piano) | 15 Dezembro | Auditório | 16.00 – Com Joana Dias (violino), Catarina Gonçalves (violoncelo), Francisco Sassetti (piano)
Ciclo de Conversas | Foto-histórias da História – A imagem e a escrita na biografia de Leitão de Barros | 3 dez. | 17h30 | BNP
Enquanto pintor, cineasta, encenador e diretor artístico, Leitão de Barros trabalhou obsessivamente a imagem. Antes de mais procurava o efeito, aspirava à emoção e à diluição de fronteiras entre objetos, vendo o cinema como uma arte devoradora de todas as outras