Notícias
Divulgação Cultural
Ensaio Aberto | Os Músicos do Tejo na BNP | 24 set. | 18h00 | BNP
Os Músicos do Tejo na BNP
ENSAIO ABERTO | 24 set.’20 | 18h00 | Átrio do Anfiteatro | Entrada livre (limitada a 13 lugares, com inscrição prévia para rel_publicas@bnportugal.gov.pt)
«del cartón venimos y al cartón volvemos»
Marco OliveiraMarco Oliveira | voz e viola de fado
Álvaro Pinto | violino
Raquel Cravino | violino
Lígia Vareiro | violino
Nuno Mendes | violino e viola
Marcos Magalhães | cravo e direção
Nesta sessão vamos reunir-nos em torno da música e falar de vários sentidos do trabalho e da dedicação a esta arte. Contaremos com a presença do multifacetado Marco Oliveira, fadista, violista do fado e colaborador frequente d’Os Músicos do Tejo. Com este músico excelente já fizemos desde Cantigas de Santa Maria até modinhas do século XIX, por isso tudo será possível nesta sessão de trabalho. Com cravo e três instrumentistas de corda, as combinações e possibilidades multiplicam-se. A música a tocar e comentar será uma surpresa, mas podemos já adiantar que a obra de um obscuro e caprichoso músico português do século XVIII – o Abade Costa – marcará presença.
Os Músicos do Tejo
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
Ensaio Aberto – parte 2 | Os Músicos do Tejo na BNP | 26 nov. | 17h30 | BNP
Neste segundo ensaio aberto vamos reunir-nos novamente em torno da música e falar de vários sentidos do trabalho e da dedicação a esta arte
Seminário online | Cem anos de ensaísmo: de António Sérgio à atualidade | 23 nov. | 15h00
Este é o primeiro de um Ciclo de Seminários que visa revisitar criticamente um género literário e filosófico marcante na modernidade. E ao mesmo tempo refletir sobre um pensamento muito significativo neste campo, iniciado em Portugal com os Ensaios I (1920) de António Sérgio, com prolongamentos e divergências que se desenvolveram até à atualidade.
Debate e degustação | Do manuscrito à mesa: reinterpretações de receitas do século XVIII | 18 nov. | 17h00 | BNP
Centenas de receitas culinárias do início do século XVIII e uma questão: como cozinhá-las seguindo as atuais exigências de alimentação saudável, saborosa e sustentável?
O encontro de René Lalique com o vidro numa exposição a não perder
René Lalique e a Idade do Vidro reúne obras da Coleção Gulbenkian e peças-chave do Musée Lalique de Wingen-sur-Moder e de importantes colecionadores particulares