Notícias
Divulgação CulturalLançamento Ebook | Para a história da tipografia portuguesa.A oficina de Germão Galharde e de sua viúva, 1519-1565 | 25 set. | 18h00 | BNP
Para a história da tipografia portuguesa.
A oficina de Germão Galharde e de sua viúva, 1519-1565
LANÇAMENTO DE EBOOK | 25 set. ’20 | 18h00 | Auditório | Entrada livre (limitada a 21 lugares, com inscrição prévia para rel_publicas@bnportugal.gov.pt)
Apresentação por João Alves Dias e Honório Nunes da obra de Helga Maria Jüsten sobre a história da tipografia portuguesa, dedicada ao trabalho de 46 anos de atividade da oficina de Germão Galharde, impressor francês radicado em Portugal no século XVI.
Na passagem dos 500 anos sobre a vinda para Portugal do impressor Germão Galharde, pretende-se contribuir para um conhecimento mais alargado da sua oficina tipográfica.
Para assinalar a efeméride, apresenta-se o resultado da investigação centrada na Tipobibliografia Portuguesa da primeira metade do século XVI, dando a conhecer a um público mais vasto a atividade de Germão Galharde no período entre 1519 e 1565.
Os dois volumes ora editados, proporcionando uma perspetiva abrangente tanto bibliográfica como iconográfica dos impressos saídos dos prelos de Germão Galharde, situam-se na sequência de um estudo anterior relativo aos incunábulos e post-incunábulos portugueses de ca de 1488 até 1521. Com efeito, o facto de o impressor francês ter ficado com o material tipográfico das oficinas anteriores de Valentim Fernandes, João Pedro de Bonhomini de Cremona e Hermão de Campos, permitiu desenvolver o estudo inicial sobre a tipografia portuguesa.
Para a história da tipografia portuguesa deverá, portanto, entender-se como uma espécie de livro auxiliar e de consulta, proporcionando novos caminhos para o estudo da tipografia portuguesa do século XVI.
Helga Maria Jüsten – UNL/CEH
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
ADIAMENTO – Conferência | Ciclo Literatura Escrita por Mulheres: Ursula Kroeber Le Guin | 27 set. | 18h00 | BNP
A História tem vindo a ser escrita ao longo do tempo como um construto que generaliza a vivência humana através da padronização do e no masculino. História sem género, dir-se-ia, mas que afinal exclui as mulheres da história. A historiografia tem construído barreiras de análise cultural, social, religiosa e política que excluem as mulheres.
Orquestra na rentrée · 10 setembro
A Orquestra Sinfónica, dirigida pelo seu maestro titular Stefan Blunier, reentra na temporada trazendo algumas das páginas mais célebres do repertório operático italiano, que nos transportam para o drama de Nabucco, rei da Babilónia, para um duelo numa pacata aldeia siciliana ou ainda para uma trama que tem como protagonista a princesa etíope Aida.
Visita guiada | Exposição A diáspora da palavra | 9 set. | 16h00 | BNP
A cultura portuguesa no século XVI conheceu o mundo. Muitas são as obras escritas por portugueses – de grandes livros a pequenos textos, passando por poemas isolados – que foram impressas além-fronteiras. Umas acompanharam a diáspora dos seus autores, outras foram aí produzidas por razões económicas ou por interesse dos locais nos escritos desses portugueses – uns vivos, outros mortos.
Visitas guiadas | Exposição 100 anos Nadir | 8 e 15 set. | 15h30 | BNP
O homem volta-se para a geometria como as plantas se voltam para o sol: é a mesma necessidade de clareza e todas as culturas foram iluminadas pela geometria, cujas formas despertam no espírito um sentimento de exatidão e de evidência absoluta.