Notícias
Divulgação CulturalColóquio | Os livros de Luís Teixeira: jurista, humanista e preceptor de D. João III | 21 dez. | 10h00 | BNP
Os livros de Luis Teixeira:
jurista, humanista e preceptor de D. João III
COLÓQUIO | 21 dez. ’20 | 10h00 – 17h30 | Auditório | Entrada livre (limitada a 21 lugares, com inscrição prévia para rel_publicas@bnportugal.gov.pt) || Evento também online: https://videoconf-colibri.zoom.us/j/7586921085 | ID da reunião: 758 692 1085
Nesta sessão, serão apresentadas análises do corpo bibliográfico patente na exposição Os livros de Luís Teixeira: jurista, humanista e preceptor de D. João III.
Formado em Direito Civil e Canônico em Itália, Luís Teixeira frequentou também o studium florentino do humanista Angelo Poliziano, e, de regresso ao reino, foi professor do príncipe e futuro rei D. João III.
A recuperação e o estudo deste núcleo bibliográfico permite traçar novas perspectivas para a História do Direito, da Epigrafia e do Humanismo em âmbito português, peninsular e europeu.
Programa
10h00
Abertura
Rodrigo Furtado, Diretor do Centro de Estudos Clássicos
Parte I
Luís Teixeira na História do Direito em Portugal e na Europa
10h10
Eduardo Vera Cruz Pinto, Regresso às fontes do Direito Romano: a presença de Luís Teixeira no futuro do Direito Europeu
10h30
António Pedro Barbas Homem, Humanismo, Política e Direito
10h50
Jorge Silva Santos, «Ius civile in artem redigere» e valorização humanista do modelo discursivo das instituições justinianeias
11h10
Ana Fouto / Margarida Seixas, «Reuocare ad fontes» – para uma reapreciação do humanismo jurídico em Portugal
11h30
Debate
Parte II
Luís Teixeira e o despertar epigráfico neorromano em Portugal e na Península Ibérica
12h00
Sylvie Deswarte, «Dos Letreyros de Roma. Foi de Luis Teixeira» (BNP, Lisboa Res 1000A). Un volume d’épigraphie latine pour l’enseignement à la cour entre les mains de Francisco de Holanda
12h30
Alejandra Guzmán, Los Epigrammata Antiquae Urbis como fuente de estudio para el humanismo anticuario
12h50
Helena Gimeno Pascual/Joan Carbonell, ¿Una posible influencia de los Epigrammata Antiquae Vrbis (Romae 1521) en las colecciones epigráficas hispanas del s. XVI?
13h10
Debate
13h30
Pausa para almoço
Parte III
Luís Teixeira e a cultura humanística
15h00
Vincenzo Fera, Poliziano profesor de Luís Teixeira. A propósito de Plínio, Historia Naturalis, ed. Philippus Beroaldus, Parma, Andrea Portilia, 13 Feb. 1480 (Inc. 462)
15h30
Apresentação de «2022 – Ano Cultural Nebrija. V Centenário da morte de Elio Antonio de Nebrija». Com a intervenção de José Benito Barroso Sánchez e José Ángel Martínez Fernández, Presidente da Cámara e Delegado de Cultura, Patrimonio e Turismo do Concelho de Lebrija (Sevilla).
15h50
J. M. Maestre Maestre, Datación y contexto de la primera edición parisina del Iuris Ciuilis Lexicon de Nebrija: en torno al ejemplar RES. 1011 P. de la BNP
16h20
Ana María Tarrío, Luís Teixeira homem do rei: os auctores e a pátria
16h40
Debate final e conclusões do colóquio
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
Tesouros do Terra Sancta Museum pela primeira vez em Portugal
O Tesouro dos Reis mostra as notáveis doações de monarcas europeus à Terra Santa ao longo dos séculos. Para ficar a conhecer melhor a exposição, junte-se às visitas orientadas às sextas e sábados. O catálogo da exposição pode ser adquirido online e nas lojas da Fundação.
CONCERTO | Ciclo Benjamim. Há Música na Biblioteca! | 16 dez. ’23 | 11h00 | Átrio do Anfiteatro
O MPMP dá início a um novo ciclo na sua programação, desta vez dedicado aos mais novos e às suas famílias. Estes concertos, em ambiente descontraído, propõem um momento de descoberta, aproximação e encontro entre música, compositores, intérpretes e famílias (ou pequenos ouvintes).
RECITAL | ANTÓNIO LUÍS SILVA: MÚSICA JAPONESA PARA PIANO
Em 1900, já perto do final do período Meiji, Rentaro Taki escrevia a primeira obra para piano alguma vez composta por um japonês. Essa obra, embora um minueto ao puro estilo clássico alemão, configurou-se como uma das obras que deu início à fulgurante perseguição de vários compositores japoneses por uma linguagem única e representativa daquilo que é a cultura japonesa.
EXPOSIÇÃO | A China vista da Europa, séculos XVI-XIX | 29 nov. – 2 mar. ’24 | Sala de Exposições – Piso 2
A China integra o imaginário europeu desde tempos recuados, como espaço onde se projetam mitos, sonhos, expectativas e receios. A Europa foi conhecendo melhor a China, sobretudo desde finais Idade Média, por via das relações de alguns mercadores e missionários cristãos.