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Divulgação CulturalGrigory Sokolov – ciclo piano Fundação EDP · 22 abril
Grigory Sokolov
Ciclo Piano Fundação EDP
Fryderyk Chopin Quatro Polonaises (op. 26/1, op. 26/2, op. 44, op. 53)
Sergei Rachmaninoff 10 Prelúdios op.23
Entre os grandes pianistas russos da actualidade, Grigory Sokolov alcançou um estatuto de primeiro entre iguais, fazendo de cada recital a solo uma experiência única e inesquecível. Estreou-se a solo com apenas 12 anos em Moscovo e sagrou-se o mais jovem vencedor de sempre do Concurso Tchaikovski, quando tinha 16 anos. Os programas que apresenta são cuidadosamente escolhidos e dão lugar a interpretações arrebatadoras e longas sessões de encores. Neste seu regresso à Sala Suggia, mergulha em páginas memoráveis do piano romântico assinadas por Chopin e Rachmaninoff.
Mais informações: bnportugal.pt
ANTESTREIA DA SÉRIE DOCUMENTAL | Mestres e Sons Lusitanos | Episódio 1 – Pedro António Avondano | 10 maio ’24 | 18h00 | Auditório
Mestres e Sons Lusitanos é uma série documental na qual é contada a história de seis compositores portugueses dos séculos XVIII e XIX que, na sua época, não foram menos famosos, nem menos virtuosos do que Mozart, Haydn ou Beethoven, mas cuja música, ao contrário da destes, é muito pouco conhecida, raramente ouvida, e quase nunca ensinada, inclusive nas escolas de música portuguesas
CONCERTO | Coro À bout de souffle | 18 abr. ’24 | 19h00 | BNP – Átrio da Biblioteca
Antes mesmo de concluir os seus estudos musicais, Stéphane Delincak formou um conjunto vocal em Toulouse (França), que mais tarde se passou a chamar À bout de souffle.
MINDFULNESS: VISITA, RETIRO E CURSO
A prática de mindfulness no museu oferece a possibilidade de estar plenamente atento e presente. Enriqueça a sua experiência da arte nestas visitas com meditação guiada.
SEMINÁRIO | Caminhos da Historiografia | A revolução de 25 de abril de 1974 | 16 abr. ’24 | 09h00 – 18h45 | BNP – Auditório
Quando no final dos anos 50 e princípios de 60 se tornou evidente uma crise no regime do Estado Novo, logo acompanhada do início da guerra colonial, a historiografia portuguesa dava já sinais de renovação, em contacto com as práticas e teorias que noutras geografias se iam desenvolvendo. O Dicionário de História de Portugal (1963-71) de Joel Serrão, foi então uma expressão dessa mudança que se vinha desenhando desde o pós-guerra