Notícias
Divulgação Cultural
CCB | Ciclo Conversas com História > Raquel Varela entrevista Eduardo Gageiro > 16 de maio | 11h30
CONVERSAS COM HISTÓRIA
Raquel Varela com Eduardo Gageiro
16 de maio | 11h30
Sala Ribeiro da Fonte
A história pública regressa ao CCB. Mais do que nunca urge pensar o futuro a partir da revisitação crítica do passado, para um público não académico, amplo, que é chamado a participar no Conversas com História.
No dia 16 de maio trazemos ao CCB Eduardo Gageiro.
Eduardo Gageiro nasceu em Sacavém, a 16 de fevereiro de 1935. Empregado de escritório na Fábrica de Loiça de Sacavém de 1947 a 1957, conviveu diariamente com pintores, escultores e operários fabris, que o influenciam na sua decisão de fazer fotojornalismo. Começa a sua atividade de repórter fotográfico no Diário Ilustrado, em 1957. Foi fotógrafo do Século Ilustrado, da Associated Press e colaborou com grandes revistas do panorama nacional e internacional. Ao longo da sua carreira, editou mais de duas dezenas de livros, juntamente com escritores conceituados como António Lobo Antunes, José Saramago, José Mattoso, José Cardoso Pires, Sophia de Mello Breyner Andersen e Lídia Jorge.
Este ciclo será gravado para posterior disponibilização nas plataformas digitais.
Mais informações: ccb.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
Ciclo Literatura Escrita por Mulheres | Retratos en claroscuro: un acercamiento a «Balún Canán», de Rosario Castellanos | 31 mar. | 18h00 | BNP
Considerada a escritora mexicana mais importante do século XX, Rosario Castellanos (1925-1974) desenvolveu uma profunda reflexão sobre as problemáticas de grupos marginalizados.
Exposição Conjunta – José Nunes e Neusa Serôdio
A Galeria do ACMP apresenta mais uma exposição conjunta de Artes Visuais, onde associa as fotografias do cirurgião vascular JOSÉ NUNES, inspirado e criativo fotógrafo, com a pintura de NEUSA SERÔDIO sua mulher e modelo.
Colóquio Internacional | Produção e circulação da Bíblia em Portugal | 28 e 29 mar. | BNP
As Bíblias iluminadas do Românico, que as instituições portuguesas conservam, permanecem, na contemporaneidade como na Idade Média, como manuscritos de grande aparato. Além da sua dimensão religiosa, enquanto livro sagrado, estas obras revestem-se ainda de inquestionável interesse cultural e artístico.
Mostra | Um modernista autodidata: Delfim Maya | 25 mar. – 31 maio ’22
Delfim Maya (1886-1978) foi o primeiro artista que, em 1934, introduziu em Portugal a escultura em ferro e outros metais ‒ tendo inovado pelo material e por criar uma escultura construída (e não modelada ou talhada, como era tradicional).