Notícias
Divulgação CulturalJunho no Museu Gulbenkian – Art Matters, Mulheres na Galeria do Oriente Islâmico e Sala René Lalique
Junho no Museu Gulbenkian
Art Matters, Mulheres na Galeria do Oriente Islâmico e Sala René Lalique
De junho a agosto, o Museu marca presença nas ruas de Lisboa através da iniciativa Art Matters, que pretende sublinhar a importância da arte e do seu poder regenerador em toda a sociedade. No website, encontrará mais informações sobre as peças selecionadas – figuras e rostos representativos da Coleção que convidam a (re)descobrir o Museu.
A partir do dia 24 de junho, pode visitar a intervenção expositiva Mulheres: navegando entre a presença e a ausência, que terá lugar na Galeria do Oriente Islâmico do Museu. A sala exclusivamente dedicada a René Lalique, recentemente renovada, constitui também um excelente motivo para visitar o Museu, seja de forma presencial ou através dos conteúdos online que disponibilizamos sobre esta galeria.
ART MATTERS
Mais informação: gulbenkian.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
OE 2021 – Medidas que resultaram de propostas de alteração aprovadas pelo Parlamento | ComunicAR – Boletim da Assembleia da República | janeiro 2021
Contributo da apreciação parlamentar para o Orçamento do Estado de 2021: medidas que resultaram de propostas de alteração aprovadas na Assembleia da República
CURSO ONLINE | BERÇOS DAS CIVILIZAÇÕES ASIÁTICAS
As primeiras grandes civilizações sedentárias desenvolveram-se no território asiático, à excepção do Egipto dos faraós. Tendo-se instalado em vales férteis, despontaram naturalmente pelo engenho dos seus fundadores, mas articularam-se sempre com regiões mais ou menos distantes
Colóquio | Os livros de Luís Teixeira: jurista, humanista e preceptor de D. João III | 21 dez. | 10h00 | BNP
Nesta sessão, serão apresentadas análises do corpo bibliográfico patente na exposição Os livros de Luís Teixeira: jurista, humanista e preceptor de D. João III
Blogue Biblioteca Nacional Digital | 0 «nosso» Prémio Nobel da Literatura
A 8 de outubro de 1998 a Academia Sueca anunciava em comunicado à imprensa: o Prémio Nobel de Literatura 1998 é concedido a José Saramago, escritor «que, através de parábolas sustentadas pela imaginação, compaixão e ironia, nos permite apreender continuamente uma realidade fugidia»