Notícias
Divulgação CulturalVisitas guiadas | Exposição 100 anos Nadir | 11 ago. / 8 e 15 set. | 15h30 | BNP
100 anos Nadir
EXPOSIÇÃO | 23 jun. – 18 set. ’21 | Sala de Referência | Entrada livre
As visitas à BNP obrigam à desinfeção das mãos e à medição da temperatura à entrada do edifício e ao uso de máscara até à saída das instalações
O homem volta-se para a geometria como as plantas se voltam para o sol: é a mesma necessidade de clareza e todas as culturas foram iluminadas pela geometria, cujas formas despertam no espírito um sentimento de exatidão e de evidência absoluta.
Nadir Afonso
A arte clarifica os espíritos e dignifica o homem. A arte humaniza.
Nadir Afonso
A Biblioteca Nacional de Portugal apresenta a exposição 100 Anos Nadir, num modelo reduzido da exposição idealizada por Fátima Vieira, Vice-Reitora da Universidade do Porto, que esteve patente na reitoria da mesma universidade em 2020.
Olhos fitos numa beleza distante, a vida de Nadir Afonso traduz-se na entrega absoluta à arte e à estética como desígnio de vida. A sua história de vida traz consigo uma mensagem: uma visão original da estética e uma obra de características invulgares.
A exposição é composta por um conjunto de pequenos estudos dispostos por núcleos que cruzam os vários períodos ao longo de mais de 75 anos de trabalho, desde o surrealismo — passando pelo período barroco, egípcio e os Espacillimités — até ao fulgor das cidades e um conjunto de telas e guaches que evocam centros urbanos e completam o conjunto.
O fenómeno do espaço e do tempo ocuparam sempre a mente de Nadir Afonso e, regressado do Brasil, onde trabalhou com Óscar Niemeyer, integra o grupo de artistas que procuram a arte cinética, da Galeria Denise René, tendo concebido as pinturas a que chamou Espacillimités. Os fundos brancos são complementados por formas geométricas bem definidas: formas curvas, ogivas, formas côncavas e convexas conjugadas com polígonos, mais ou menos regulares. No avolumar e dispersão de formas e cores, nos Espacillimités encontramos a cidade geométrica que surge assim naturalmente.
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
22º Festa do Cinema Francês está de volta!
22º Festa do Cinema Francês está de volta! A FESTA DO CINEMA FRANCÊS REGRESSA EM OUTUBRO COM 19 ANTESTREIAS E FOCO NA OBRA DE MIA HANSEN-LØVE A 22ª Festa do Cinema Francês já tem datas: entre 7 e 31 de outubro de 2021, a mostra dedicada à difusão do cinema de...
17 SET | LE TIC TOC CHOC, DE VERA PROKIC
Entre melodias e batidas, TIC TOC CHOC interpreta obras musicais canónicas através de instrumentos tradicionais de percussão, em diálogo com o piano
10 AGOSTO | INÊS FILIPE E RAFAEL RUIZ, PIANO
Terça | 10 Agosto | Auditório | 19.00 | Gratuito – PROGRAMA – Por Rafael Ruiz | R. Schumann | Fantasie in C Major, Op. 17 – Por Inês Filipe | Fernando Lopes-Graça | 1ª Sonatina Recuperada
Exposição | A diáspora da palavra | 27 jul. – 16 set. | BNP
A cultura portuguesa no século XVI conheceu o mundo. Muitas são as obras escritas por portugueses – de grandes livros a pequenos textos, passando por poemas isolados – que foram impressas além-fronteiras. Umas acompanharam a diáspora dos seus autores, outras foram aí produzidas por razões económicas ou por interesse dos locais nos escritos desses portugueses