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Divulgação Cultural
Orquestra na rentrée · 10 setembro
ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICA
STEFAN BLUNIER direcção musical
GIUSEPPE VERDI Abertura da ópera Nabucco
JEAN SIBELIUS Pã e Eco
AMILCARE PONCHIELLI Dança das horas da ópera Gioconda
JEAN SIBELIUS Suite Karelia
PIETRO MASCAGNI Intermezzo da ópera Cavalleria rusticana
JEAN SIBELIUS Finlândia
GIUSEPPE VERDI Marcha triunfal e bailado da ópera Aida
A Orquestra Sinfónica, dirigida pelo seu maestro titular Stefan Blunier, reentra na temporada trazendo algumas das páginas mais célebres do repertório operático italiano, que nos transportam para o drama de Nabucco, rei da Babilónia, para um duelo numa pacata aldeia siciliana ou ainda para uma trama que tem como protagonista a princesa etíope Aida. Do célebre compositor finlandês Jean Sibelius, chega-nos uma partitura inspirada em figuras da mitologia grega, mas também duas peças memoráveis em que sobressai o amor do compositor pela sua pátria.
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Conferência de Encerramento e Visita guiada | Exposição | Un mirabile inferno. Dante ilustrado por Amos Nattini | 16 set. | 16h00
As litografias em exposição ilustram os 17 primeiros cantos do Inferno, e fazem parte, de uma monumental edição produzida por Amos Nattini, e de um volume específico, encontrado inesperadamente nos arquivos da Biblioteca Farnesina do Ministero degli Affari Esteri e della Cooperazione Internazionale, que terá sido doado pelo pintor ao então Subsecretário dos Negócios Estrangeiros, Dino Grandi, em 1927.
16 SET | HORA DO SERENO: RAGAS DO NORTE DA ÍNDIA | CONCERTO
Este concerto apresenta dois virtuosos da música clássica hindustani, a par to ensemble Luso Sangeet. Apesar de trabalhar dentro dos valores tradicionais da música hindustani, Luso Sangeet inclui actualmente nos seus programas textos de autores portugueses.
Visita guiada | Mostra | Restauração e a fortificação moderna. Nicolau de Langres e as praças no Alentejo | 1 set. ’22 | 16h30 | com Margarida Valla
A reafirmação da fronteira terreste na Restauração de 1640, dominou a estratégia política definida por D. João IV, através de novas fortificações nas cidades e vilas designadas Praças-Fortes, e da contratação de engenheiros militares estrangeiros que dominavam esta arte ou ciência desenvolvida a partir da Guerra dos Trinta Anos (1618-48).