Notícias
Divulgação CulturalCiclo Literatura Escrita por Mulheres: … Guerra de Angola em duas escritoras cubanas: Karla Suarez e Wendy Guerra | 28 out. | 18h00 | BNP
![Ciclo Literatura Escrita por Mulheres: ... Guerra de Angola em duas escritoras cubanas: Karla Suarez e Wendy Guerra | 28 out. | 18h00 | BNP Ciclo Literatura Escrita por Mulheres: ... Guerra de Angola em duas escritoras cubanas: Karla Suarez e Wendy Guerra | 28 out. | 18h00 | BNP](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2021/10/mete.jpg)
Literatura Escrita por Mulheres
CICLO DE CONFERÊNCIAS | 28 out. ’21 | 18h00 | Auditório | Entrada livre
As visitas à BNP obrigam à desinfeção das mãos. É recomendado o uso de máscara durante a permanência no edifício.
Isabel Araújo Branco organiza a edição de 2021/2022 das conferências dedicadas a «Literatura Escrita por Mulheres», a quinta deste ciclo de encontros realizado no âmbito da linha de investigação «História das Mulheres e do Género», do CHAM-Centro de Humanidades NOVA.
A História tem vindo a ser escrita ao longo do tempo como um construto que generaliza a vivência humana através da padronização do e no masculino. História sem género, dir-se-ia, mas que afinal exclui as mulheres da história. A historiografia tem construído barreiras de análise cultural, social, religiosa e política que excluem as mulheres.
Com coordenação de Maria Barreto Dávila, a linha de investigação «História das Mulheres e do Género», do CHAM pretende contrariar esta tendência e constituir-se como uma área de investigação inovadora e multidisciplinar.
Memória e pós-memória da Guerra de Angola em duas escritoras cubanas: Karla Suarez e Wendy Guerra
A literatura cubana sobre a guerra civil de Angola é, na sua maioria, escrita por homens, apesar do papel fundamental que muitas mulheres tiveram como internacionalistas na frente de guerra (como militares ou médicas, por exemplo). Dois livros escritos por duas autoras cubanas desafiaram a ideia masculina da presença de Cuba em Angola: esta comunicação lerá os romances de Wendy Guerra Todos se Van (2006) e de Karla Suárez El hijo del héroe (2017), e discutirá até que ponto este olhar feminino contribuiu para mudar a forma como Cuba se reviu (e revê) na experiência daqueles anos em África.
Raquel Ribeiro
É jornalista, escritora e professora universitária. Doutorou-se em Liverpool (Reino Unido), com uma tese sobre a ideia de Europa na obra da escritora portuguesa Maria Gabriela Llansol, a que se seguiu o projeto de investigação pós-doutoral sobre testemunhos da presença cubana na guerra civil de Angola, no Centre for Research on Cuba, Universidade de Nottingham (Reino Unido). Em 2013 foi uma das primeiras bolseiras de Periodismo Cultural Gabriel García Márquez da Fundación Nuevo Periodismo Iberoamericano, na Colômbia. Viveu em Cuba e em Inglaterra. Sob o pseudónimo Maria David, publicou o primeiro romance Europa (2002), e vários contos. Este Samba no Escuro é o seu mais recente romance (Tinta-da-china, 2013). É colaboradora regular do jornal Público, onde escreve crítica e reportagem sobre literatura e cultura, desde 2001. Leciona Literatura e Cultura em português na Universidade de Edimburgo, e vive na Escócia.
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
![AULAS DE DANÇA MENSAIS | Danças Antigas. Danças Barrocas | 28 out. ’23 a 22 jun. ’24 | 10h00-13h00 | Sala de Azul](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2023/10/aulasfeat.jpg)
AULAS DE DANÇA MENSAIS | Danças Antigas. Danças Barrocas | 28 out. ’23 a 22 jun. ’24 | 10h00-13h00 | Sala de Azul
Designamos por Dança Antiga o repertório coreográfico pertencente às cortes europeias entre os séculos XV e XVIII, com especial destaque para as fontes coreográficas escritas que, tendo chegado aos nossos dias, nos informam sobre a cultura e os hábitos palacianos.
![25 OUTUBRO | ARTE EM TEMPOS DE GUERRA: CONVERSA COM ARTISTAS UCRANIANAS EM PORTUGAL](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2023/10/artefeat.jpg)
25 OUTUBRO | ARTE EM TEMPOS DE GUERRA: CONVERSA COM ARTISTAS UCRANIANAS EM PORTUGAL
Kamilla Yanar, Valerie Karpan e Maryna Marinichenko propõem-se relatar, na primeira pessoa, as suas experiências enquanto refugiadas em Portugal desde 2022: a residência artística em Alcobaça, as adaptações a uma nova realidade e a intersecção entre as condições de refugiada e artista.
![COLÓQUIO | Eduardo Lourenço e o Espírito da Heterodoxia (…) | 23 out. (FL-ULisboa) e 24 out. (BNP) ’23 | 15h00-19h00 | Auditório](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2023/10/elfeat.jpg)
COLÓQUIO | Eduardo Lourenço e o Espírito da Heterodoxia (…) | 23 out. (FL-ULisboa) e 24 out. (BNP) ’23 | 15h00-19h00 | Auditório
Durante décadas, Eduardo Lourenço criou uma obra complexa com muitas bifurcações por campos e caminhos labirínticos de um pensamento dinâmico e inovador, onde Portugal e a problemática da cultura portuguesa têm grande visibilidade, sempre inscrita no horizonte global do pensamento europeu e da situação contemporânea
![CONGRESSO INTERNACIONAL | Guerra Junqueiro – Memória de um século (1923-2023). De Guerra Junqueiro a Basílio Teles | 17 out. ’23 | 09h30-18h30](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2023/10/junfeat.jpg)
CONGRESSO INTERNACIONAL | Guerra Junqueiro – Memória de um século (1923-2023). De Guerra Junqueiro a Basílio Teles | 17 out. ’23 | 09h30-18h30
Em parceria com o Instituto de Filosofia Luso-Brasileira, a Universidade Católica Portuguesa e o Instituto de Filosofia da Universidade do Porto, o MIL: Movimento Internacional Lusófono e a Revista NOVA ÁGUIA promovem um Colóquio sobre Guerra Junqueiro e Basílio Teles, por ocasião do centenário do falecimento destes dois vultos maiores da cultura portuguesa