Notícias
Divulgação CulturalApresentação | Falar de Mulheres. Percursos e desafios latino-americanos | 26 jan. | 17h00 | BNP
![Apresentação | Falar de Mulheres. Percursos e desafios latino-americanos | 26 jan. | 17h00 | BNP Apresentação | Falar de Mulheres. Percursos e desafios latino-americanos | 26 jan. | 17h00 | BNP](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2022/01/falar.jpg)
Falar de Mulheres.
Percursos e desafios latino-americanos
EAPRESENTAÇÃO | 26 jan. ’22 | 17h00 | Auditório | Entrada livre
> As visitas à BNP obrigam à desinfeção das mãos e medição da temperatura corporal à entrada do edifício. É obrigatório o uso de máscara durante a permanência no edíficio.
> Auditório, Sala de Formação e Átrio do Anfiteatro: apresentação obrigatória de certificado digital COVID da EU válido ou comprovativo de vacinação completa ou comprovativo de teste com resultado negativo.
A obra Falar de Mulheres. Percursos e desafios latino-americanos, coordenada por Zília Osório de Castro e Natividade Monteiro, é editada pela Húmus e apresentada por Rosa Monteiro, Secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade. Encontro com a presença das coordenadoras e de Ana Luíza Almeida Ferro (MPMA – Escola Superior do Ministério Público do Maranhão)
O livro reúne os artigos de investigadoras e investigadores de cinco universidades e sete países, ligados por uma matriz cultural comum e que aqui se expressam em português e espanhol sobre as realidades nacionais ou outras mais distantes a que têm dedicado o seu labor. Quisemos assim que este encontro latino-americano constituísse um espaço de diálogo plural entre saberes, olhares e perspetivas sobre algumas das questões mais candentes que envolvem as mulheres e as sociedades contemporâneas.
A diversidade dos textos aqui apresentados mostra como os campos temáticos, conceptuais e metodológicos desta área científica se vão alargando e renovando, em resultado da autorreflexão das sociedades em geral e de uma comunidade académica em particular, cada vez mais atenta e interessada em conhecer a situação, as vivências, perceções e experiências das mulheres num mundo ainda regido por estruturas, códigos e relações predominantemente patriarcais.
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
![Apresentação | Memórias de Servidão – Arquivo Digital de Memórias do Trabalho Servil | 6 abr. ’22 | 17h00](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2022/04/servifeat.jpg)
Apresentação | Memórias de Servidão – Arquivo Digital de Memórias do Trabalho Servil | 6 abr. ’22 | 17h00
A condição servil tem permanecido numa zona encoberta da memória oficial e da história da sociedade portuguesa. Se a subalternidade servil doméstica foi votada ao silêncio, bem como a história das mulheres que fundamentalmente a viveram, deixou o seu enorme lastro nas formas de dependência social dos indivíduos
![Ciclo Literatura Escrita por Mulheres | Retratos en claroscuro: un acercamiento a «Balún Canán», de Rosario Castellanos | 31 mar. | 18h00 | BNP](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2022/03/marfeat.jpg)
Ciclo Literatura Escrita por Mulheres | Retratos en claroscuro: un acercamiento a «Balún Canán», de Rosario Castellanos | 31 mar. | 18h00 | BNP
Considerada a escritora mexicana mais importante do século XX, Rosario Castellanos (1925-1974) desenvolveu uma profunda reflexão sobre as problemáticas de grupos marginalizados.
![Exposição Conjunta – José Nunes e Neusa Serôdio](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2022/03/doisfeat.jpg)
Exposição Conjunta – José Nunes e Neusa Serôdio
A Galeria do ACMP apresenta mais uma exposição conjunta de Artes Visuais, onde associa as fotografias do cirurgião vascular JOSÉ NUNES, inspirado e criativo fotógrafo, com a pintura de NEUSA SERÔDIO sua mulher e modelo.
![Colóquio Internacional | Produção e circulação da Bíblia em Portugal | 28 e 29 mar. | BNP](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2022/03/anjfeat.jpg)
Colóquio Internacional | Produção e circulação da Bíblia em Portugal | 28 e 29 mar. | BNP
As Bíblias iluminadas do Românico, que as instituições portuguesas conservam, permanecem, na contemporaneidade como na Idade Média, como manuscritos de grande aparato. Além da sua dimensão religiosa, enquanto livro sagrado, estas obras revestem-se ainda de inquestionável interesse cultural e artístico.