Notícias
Divulgação CulturalColóquio | Maria Archer: reflexos e reflexões | 24 jan. | 9h30 | BNP

Maria Archer: reflexos e reflexões
COLÓQUIO | 24 jan. ’22 | 9h30 | Auditório | Entrada livre sujeita a inscrição || On-line via Zoom | ID da reunião: 848 6544 3846 | Senha de acesso: 096452
> As visitas à BNP obrigam à desinfeção das mãos e medição da temperatura corporal à entrada do edifício. É obrigatório o uso de máscara durante a permanência no edíficio.
> Auditório e Sala de Formação: apresentação obrigatória de certificado digital COVID da EU válido ou comprovativo de vacinação completa ou comprovativo de teste com resultado negativo.
No 40.º aniversário do desaparecimento de Maria Archer (1899-1982), o projeto «Escritoras portuguesas no tempo da Ditadura Militar e do Estado Novo em Portugal, África, Ásia e países de emigração» presta-lhe homenagem através da realização de um colóquio internacional, onde participam reconhecidas/os especialistas da sua obra.
Maria Archer foi uma escritora prolífera e plural quer nas temáticas quer nos géneros, e atenta à necessidade de evidenciar as capacidades intelectuais das mulheres, tantas vezes menorizadas. Publicou em África, em Portugal e no Brasil, locais onde viveu. Para além de ficção escreveu teatro, ensaio, crónica, relatos de viagens e traduziu várias obras. Colaborou com a imprensa escrita, rádio e televisão.
Mulher frontal e incómoda para o Estado Novo, teve vários livros censurados e apreendidos. Sem meios de subsistência em Portugal teve que emigrar para o Brasil onde continuou a escrever e a participar civicamente com a ousadia de que nunca abdicou. Regressou a Portugal com 80 anos, tendo falecido cerca de 3 anos depois, sem que lhe fosse reconhecido o mérito de um pensamento e de uma acção avant la lettre.
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:

II Conferência Anual da Society for the History of War | Histórias de Violência na Guerra | 23-24 nov. ’23 | 10h00
A história da guerra é a história da violência. Os historiadores da guerra ainda estão a desvendar as muitas camadas, lógicas e dimensões da violência tal como ela é infligida e suportada em contexto de conflito militar.

VISITA GUIADA | Exposição | Marcas de Água | 10 nov. ’23 | 18h00 | Sala de Exposições | Piso 3
Três gerações de mecenato, prática musical e ligações à Casa Real, contribuíram para a formação de uma das mais destacadas coleções musicais da Biblioteca Nacional de Portugal.

Conferência Internacional sobre “Arte e Saúde”
Conferência Internacional organizada pelo Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia (MAAT), sob o título “Arte e Saúde”, decorrerá em formato híbrido, presencial e online, no auditório da sede da EDP, em Lisboa, no dia 10 de novembro. A conferência terá tradução simultânea.

AULAS DE DANÇA MENSAIS | Danças Antigas. Danças Barrocas | 28 out. ’23 a 22 jun. ’24 | 10h00-13h00 | Sala de Azul
Designamos por Dança Antiga o repertório coreográfico pertencente às cortes europeias entre os séculos XV e XVIII, com especial destaque para as fontes coreográficas escritas que, tendo chegado aos nossos dias, nos informam sobre a cultura e os hábitos palacianos.