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Divulgação CulturalIf music be the food of love · 09 – 23 Janeiro

If music be the food of love… · 09–23 janeiro
O primeiro ciclo de concertos da temporada marca a abertura do Ano do Amor. “Se a música é o alimento do amor, não parem de tocar. Dêem-me música em excesso”, escrevia Shakespeare em Noite de Reis. Não podemos garantir que aqui se conjure os amores não correspondidos através deste alimento das musas, mas certamente que as almas serão preenchidas por obras inspiradíssimas de compositores que marcaram a história. Um início de ano em grande que não esquece a música dos nossos dias nem, como de costume, o público mais novo.
Outros artigos em Divulgação Cultural:

ADIAMENTO – Conferência | Ciclo Literatura Escrita por Mulheres: Ursula Kroeber Le Guin | 27 set. | 18h00 | BNP
A História tem vindo a ser escrita ao longo do tempo como um construto que generaliza a vivência humana através da padronização do e no masculino. História sem género, dir-se-ia, mas que afinal exclui as mulheres da história. A historiografia tem construído barreiras de análise cultural, social, religiosa e política que excluem as mulheres.

Orquestra na rentrée · 10 setembro
A Orquestra Sinfónica, dirigida pelo seu maestro titular Stefan Blunier, reentra na temporada trazendo algumas das páginas mais célebres do repertório operático italiano, que nos transportam para o drama de Nabucco, rei da Babilónia, para um duelo numa pacata aldeia siciliana ou ainda para uma trama que tem como protagonista a princesa etíope Aida.

Visita guiada | Exposição A diáspora da palavra | 9 set. | 16h00 | BNP
A cultura portuguesa no século XVI conheceu o mundo. Muitas são as obras escritas por portugueses – de grandes livros a pequenos textos, passando por poemas isolados – que foram impressas além-fronteiras. Umas acompanharam a diáspora dos seus autores, outras foram aí produzidas por razões económicas ou por interesse dos locais nos escritos desses portugueses – uns vivos, outros mortos.

Visitas guiadas | Exposição 100 anos Nadir | 8 e 15 set. | 15h30 | BNP
O homem volta-se para a geometria como as plantas se voltam para o sol: é a mesma necessidade de clareza e todas as culturas foram iluminadas pela geometria, cujas formas despertam no espírito um sentimento de exatidão e de evidência absoluta.