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Divulgação Cultural

Apresentação | Memórias de Servidão – Arquivo Digital de Memórias do Trabalho Servil | 6 abr. ’22 | 17h00

Apresentação | Memórias de Servidão - Arquivo Digital de Memórias do Trabalho Servil | 6 abr. '22 | 17h00

Memórias de Servidão – Arquivo Digital de Memórias do Trabalho Servil
APRESENTAÇÃO | 06 abr. ’22 | 17h00 | Auditório | Entrada livre

> As visitas à BNP obrigam à desinfeção das mãos e ao uso de máscara durante a permanência no edifício

A condição servil tem permanecido numa zona encoberta da memória oficial e da história da sociedade portuguesa. Se a subalternidade servil doméstica foi votada ao silêncio, bem como a história das mulheres que fundamentalmente a viveram, deixou o seu enorme lastro nas formas de dependência social dos indivíduos, reproduzindo trajetórias, formas de desclassificação e desigualdades de género e de classe.

O site “Memórias de Servidão – Arquivo de História do Trabalho Servil” – apresenta-se como o novo arquivo digital de estudo e divulgação da história da condição servil, doméstica e hoteleira, procurando o registo oral e documental destas formas de trabalho.

O grupo de investigadores que o dirige pretende que funcione como um instrumento de conhecimento e partilha da história do trabalho servil, extensível não apenas à comunidade académica, mas também à sociedade civil. Este espaço pretende constituir-se como verdadeiro repositório de fontes visuais e escritas, acessível a todos, mas também como um espaço no qual um conjunto de investigadores nacionais e internacionais possam ter a oportunidade de incorporar as suas reflexões.

Queremos partilhar os grandes objetivos do “Memórias de Servidão – Arquivo de História do Trabalho Servil” e mostrar a forma como a sua estrutura pretende contruir-se de forma colaborativa e interativa. As suas valências são múltiplas, uma vez que as plataformas digitais de produção e divulgação de conhecimento têm gerado fenómenos de partilha que extravasam, muitas vezes, dificuldades na constituição de redes de trabalho, mas conseguem agir como facilitadores da difusão de temas com extrema relevância para a compreensão das estruturas da sociedade, atravessando reflexões sobre as questões de classe, género, etnia, trabalho, corpo, direitos ou mudanças sociais.

PROGRAMA

17h00 – Apresentação da Equipa Responsável pelo Site (DHLAB-IHC-NOVA FCSH)
17h15 – À descoberta do Arquivo: visita guiada virtual
17h45 – Resgatar o trabalho servil para o centro da História (orador a anunciar)
18h15 – Discussão
19h00 – Fim da apresentação

Fonte: bnportugal.pt

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Em 1900, já perto do final do período Meiji, Rentaro Taki escrevia a primeira obra para piano alguma vez composta por um japonês. Essa obra, embora um minueto ao puro estilo clássico alemão, configurou-se como uma das obras que deu início à fulgurante perseguição de vários compositores japoneses por uma linguagem única e representativa daquilo que é a cultura japonesa.

Apoios/Parcerias:

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