Notícias
Divulgação CulturalEncontro | À conversa com Sandro Veronesi | 20 abr. ’22 | 18h00
![Encontro | À conversa com Sandro Veronesi | 20 abr. '22 | 18h00 Encontro | À conversa com Sandro Veronesi | 20 abr. '22 | 18h00](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2022/04/sandro.jpg)
À conversa com Sandro Veronesi
ENCONTRO | 20 abril ’22 | 18h00 | Auditório | Entrada livre
> As visitas à BNP obrigam à desinfeção das mãos e ao uso de máscara durante a permanência no edifício
Encontro com o escritor italiano Sandro Veronesi, que viu recentemente publicado em Portugal o seu romance O colibri (Quetzal, 2022). Com a participação de Stefano Scaramuzzino, Diretor do Instituto Italiano de Cultura, Salvato Teles de Menezes, Presidente da Fundação D. Luís I, e Lúcia Pinho e Melo, editora do escritor em Portugal.
Sandro Veronesi, considerado um dos mais importantes romancistas italianos dos últimos trinta anos, é um de apenas dois autores que ganharam duas vezes o Prémio Strega. Nasceu em Florença em 1959 e licenciou-se em arquitetura.
Estreou-se na literatura com o livro Per dove parte questo treno allegro (Theoria, 1988), que foi bem recebido pela crítica e pelo público. Colaborou com importantes jornais como il manifesto, Epoca, l’Unità, Corriere della Sera, sendo que a sua definitiva consagração literária chegou com La forza del passato (Bompiani, 2000, prémios Viareggio e Campiello).
Entre os seus livros destacam-se: Caos calmo (Bompiani, 2005, Prémio Strega); Brucia Troia (Bompiani, 2007); XY (Fandango, 2010); a coleção de contos Baci scagliati altrove (Fandango, 2011); o ensaio Viaggi e viaggetti. Finché il tuo cuore non è contento (2013); o romance Terre rare (Bompiani, 2014); Non dirlo. Il Vangelo di Marco (Bompiani, 2015), uma incursão pelo texto mais antigo da tradição evangélica, que inspirou o monólogo teatral homónimo; Cani d’estate (La Nave di Teseo, 2018), sobre a temática das migrações humanas; e Il colibrì (La Nave di Teseo, 2019), galardoado com o Prémio Strega 2020. Em 2021 escreveu um dos contos da coleção Le ferite, para os cinquenta anos de Médicos sem Fronteiras.
Caos Calmo foi adaptado ao cinema e interpretado por Nanni Moretti, nomeado como ator para o Urso de Ouro do Festival de Berlim, em 2008. Il colibrì, que acaba de ser publicado em Portugal pela Quetzal com o título O Colibri, terá também em breve uma adaptação ao cinema.
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
![Concerto | O Segredo da Floresta | Coro Infantil Regina Coeli | 15 jun. | 16h30 | BNP](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2019/06/segredofeat.jpg)
Concerto | O Segredo da Floresta | Coro Infantil Regina Coeli | 15 jun. | 16h30 | BNP
Com direção da maestrina Carolina Gaspar, o Coro Infantil Regina Coeli interpreta O Segredo da Floresta, história e música de Margarida Fonseca Santos, com Ana Marques ao piano
![Recital | A Arte da Técnica Vocal do Canto Erudito ao Popular | 7 jun. | 13h00 | BNP](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2019/06/cintiafeat.jpg)
Recital | A Arte da Técnica Vocal do Canto Erudito ao Popular | 7 jun. | 13h00 | BNP
Organizado pela Academia Vocal – Lisboa Cantat, o recital insere-se no âmbito de uma masterclass dedicada ao tema “A Arte da Técnica Vocal do Canto Erudito ao Popular”, sobre música popular brasileira com arranjos para interpretação erudita
![Ciclo de Oficinas / Conferências | História da Pobreza e da Fome | 6 junho | 9h30 / 18h00 | BNP](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2019/05/fomefeat-1.jpg)
Ciclo de Oficinas / Conferências | História da Pobreza e da Fome | 6 junho | 9h30 / 18h00 | BNP
Nestes ciclos, organizados por Ana Isabel Queiroz (IHC-NOVA FCSH), abordam-se conceitos fundamentais para a compreensão dos fenómenos da pobreza e da fome ao longo da história e equacionam-se fatores geográficos, ecológicos, culturais, sociais, económicos e políticos
![Tertúlia | Ano de 69, Coimbra – Presa por usar uma saia amarela e outras histórias | 4 jun. | 17h00 | BNP](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2019/05/saiafeat.jpg)
Tertúlia | Ano de 69, Coimbra – Presa por usar uma saia amarela e outras histórias | 4 jun. | 17h00 | BNP
Na sessão, integrada no âmbito da exposição O ano de 1969, vão ouvir-se relatos de como se podia ser preso sem fazer nada, depoimentos de dois docentes sobre o que se passou entre os professores no apoio à crise académica, recordando o vaivém de um “repúblico” dos Corsários das ilhas, o ambiente católico e a lista da CDE por Coimbra