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Divulgação CulturalEncontro | U100: Centenário de Ulysses, de James Joyce | 16 maio ’22 | 14h00

U100: Centenário de Ulysses, de James Joyce
ENCONTRO | 16 maio ’22 | 14h00 | Auditório | Entrada livre | Transmissão online
James (Augustine Aloysius) Joyce (1882-1941) publicou Ulysses, um dos romances mais importantes do século XX, no dia 2 de Fevereiro 1922.
O CETAPS, a Embaixada da Irlanda em Portugal e a Biblioteca Nacional de Portugal celebram as aventuras de Leopold Bloom, Stephen Dedalus, Molly Bloom e outras personagens de Dublin, ao longo do dia 16 de Junho de 1904, bem como a vida e a restante obra do autor irlandês modernista.
Em 2022 celebram-se também os 80 anos do estabelecimento da embaixada da Irlanda em Portugal, pelo que o encontro, reunirá investigadores nacionais e estrangeiros para assinalar igualmente esse aniversário de relações diplomáticas luso-irlandesas.
Mais informações: bnportugal.pt
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ANTESTREIA DA SÉRIE DOCUMENTAL | Mestres e Sons Lusitanos | Episódio 1 – Pedro António Avondano | 10 maio ’24 | 18h00 | Auditório
Mestres e Sons Lusitanos é uma série documental na qual é contada a história de seis compositores portugueses dos séculos XVIII e XIX que, na sua época, não foram menos famosos, nem menos virtuosos do que Mozart, Haydn ou Beethoven, mas cuja música, ao contrário da destes, é muito pouco conhecida, raramente ouvida, e quase nunca ensinada, inclusive nas escolas de música portuguesas

CONCERTO | Coro À bout de souffle | 18 abr. ’24 | 19h00 | BNP – Átrio da Biblioteca
Antes mesmo de concluir os seus estudos musicais, Stéphane Delincak formou um conjunto vocal em Toulouse (França), que mais tarde se passou a chamar À bout de souffle.

MINDFULNESS: VISITA, RETIRO E CURSO
A prática de mindfulness no museu oferece a possibilidade de estar plenamente atento e presente. Enriqueça a sua experiência da arte nestas visitas com meditação guiada.

SEMINÁRIO | Caminhos da Historiografia | A revolução de 25 de abril de 1974 | 16 abr. ’24 | 09h00 – 18h45 | BNP – Auditório
Quando no final dos anos 50 e princípios de 60 se tornou evidente uma crise no regime do Estado Novo, logo acompanhada do início da guerra colonial, a historiografia portuguesa dava já sinais de renovação, em contacto com as práticas e teorias que noutras geografias se iam desenvolvendo. O Dicionário de História de Portugal (1963-71) de Joel Serrão, foi então uma expressão dessa mudança que se vinha desenhando desde o pós-guerra