Notícias
Divulgação CulturalLANÇAMENTO | ALEPO E OUTROS SILÊNCIOS, DE LUÍS TINOCO | GRATUITO

Terça | 17 Maio | Auditório | 19.00 | Gratuito
Evento de lançamento do álbum de Luís Tinoco, que reúne obras de câmara escritas entre 1998 e 2021. Será tocada ao vivo a obra “Alepo”, por João Casimiro (piano), José Pereira (violino) e Nuno Silva (clarinete), num evento com apresentação de Rui Vieira Nery.
Duração 75’ | M/6 anos
Gratuito, mediante levantamento de bilhete no próprio dia
MUSEU DO ORIENTE
Avenida Brasília, Doca de Alcântara (Norte) | 1350-352 Lisboa
T. (+351) 213 585 200 | info@foriente.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
![Festival Internacional de Danças e Músicas Antigas 24.25 | CICLO DE PRIMAVERA [21 — 30 MARÇO ’25]](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2025/03/cicloofeat.jpg)
Festival Internacional de Danças e Músicas Antigas 24.25 | CICLO DE PRIMAVERA [21 — 30 MARÇO ’25]
O Festival Portingaloise conjuga criação/performance, formação e investigação relacionadas com o património coreográfico europeu do século XV ao XIX.

Curso sobre Camões 500 anos – Ler os Lusíadas dinamizado por António Cortez a decorrer de 26 de março a 7 de maio na Biblioteca Ary dos Santos em Sacavém
Para assinalar o 500.º aniversário do nascimento de Luís Vaz de Camões, a Biblioteca Municipal Ary dos Santos, em Sacavém, recebe uma série de aulas comemorativas entre 26 de março e 7 de maio.

CONCERTO | 2.º Ciclo Benjamim. Há Música na Biblioteca! | 22 mar. ’25 | 11h00 | Átrio do Anfiteatro
O MPMP dá início a um novo ciclo do seu projeto pedagógico, dedicado aos mais novos e às suas famílias. Estes concertos, em ambiente descontraído, propõem um momento de descoberta, aproximação e encontro entre música, compositores, intérpretes e famílias (ou pequenos ouvintes)

SEMINÁRIO | Ciência e Cultura. Quebrar Fronteiras: Thomas Szasz e a doença mental como metáfora | 17 mar. ’25 | 14h30 | BNP – Sala de Formação
O psiquiatra Thomas Szasz escreveu que, de acordo com a definição materialista-científica de doença, uma doença é uma alteração patológica de células, órgãos ou tecidos e que, portanto, a doença mental não é uma doença real, mas sim uma metáfora, pois nenhuma biópsia ou necrópsia pode verificar ou falsificar os diagnósticos do DSM