Notícias
Divulgação CulturalLançamento | Niccolò Jommelli’s Laudate Pueri Dominum from Biblioteca Nacional de Portugal | 01 jun. ’22 | 18h00
![Lançamento | Niccolò Jommelli’s Laudate Pueri Dominum from Biblioteca Nacional de Portugal | 01 jun. ’22 | 18h00 Lançamento | Niccolò Jommelli’s Laudate Pueri Dominum from Biblioteca Nacional de Portugal | 01 jun. ’22 | 18h00](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2022/05/nicolo.jpg)
Niccolò Jommelli’s Laudate Pueri Dominum from Biblioteca Nacional de Portugal
LANÇAMENTO | 1 jun. ’22 | 18h00 | Auditório | Entrada livre | Transmissão Online
Em 2021 foi publicado pela Libreria Musicale Italiana e pelo Centro Studi Santa Giacinta Marescotti (Saggi Ruspoli), um livro sobre a obra Laudate pueri Dominum de Niccolò Jommelli (1714-1774), cuja única fonte conhecida se encontra na BNP (F.C.R. 549).
Trata-se de manuscrito autógrafo de uma monumental obra para 4 coros (16 vozes) e baixo contínuo (3 órgãos). Por lhe faltar o primeiro caderno, onde estava originalmente registado o nome do autor, o título e o ano de composição, além da instituição a que se destinou, a obra permaneceu num limbo anónimo durante mais de cem anos.
Através de estudos caligráficos comparativos, realizados por António Jorge Marques, foi possível atribuir a autoria desta obra a Niccolò Jommelli que, à data da sua morte, foi considerado um dos maiores compositores vivos.
Destinada à Basílica de São Pedro, em Roma (1750), esta obra é única no contexto da produção policoral sacra de Jommelli. Além de ser a obra de estreia do compositor na basílica vaticana, as soluções policorais aí contidas demonstram um alto grau de experimentação por Jommelli, então recém-contratado como maestro assistente dessa instituição. Nela, o compositor utilizou dois coros colocados no varandim por baixo da grande cúpula da Basília de São Pedro, a uma distância de cerca de 53 metros dos coros colocados junto ao altar.
Esta edição tem a sua génese na menção especial que o ensaio incluso ganhou no 6.º Concurso Internacional de Estudos Musicológicos Príncipe Francesco Maria Ruspoli – Vignanello (2014).
A pedido do editor, Giorgio Monari, e a fim de recuperar este precioso património possibilitando o estudo aprofundado pelos especialistas e dando-o a conhecer ao público amante de música, a segunda parte do livro inclui a reconstrução e edição crítica do Laudate pueri Dominum.
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
![Encontro | À conversa com Sandro Veronesi | 20 abr. ’22 | 18h00](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2022/04/sandrofeat.jpg)
Encontro | À conversa com Sandro Veronesi | 20 abr. ’22 | 18h00
Encontro com o escritor italiano Sandro Veronesi, que viu recentemente publicado em Portugal o seu romance O colibri (Quetzal, 2022). Com a participação de Stefano Scaramuzzino, Diretor do Instituto Italiano de Cultura, Salvato Teles de Menezes, Presidente da Fundação D. Luís I, e Lúcia Pinho e Melo, editora do escritor em Portugal
![Ciclo História e Ciências Sociais | Interrogar o Antropoceno | 20 abr. ’22 | 12h30](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2022/04/antrofeat.jpg)
Ciclo História e Ciências Sociais | Interrogar o Antropoceno | 20 abr. ’22 | 12h30
Um grupo de investigadores de várias instituições universitárias, leitores assíduos da Biblioteca Nacional de Portugal, organiza um ciclo de seminários quinzenais (dez. de 2021 a maio de 2022), para debater questões da «História e das Ciências Sociais»
![29 ABRIL | CONCERTO: LYVRO DA ILHA DE MACTAN](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2022/04/ilhafeat.jpg)
29 ABRIL | CONCERTO: LYVRO DA ILHA DE MACTAN
Um programa dedicado à grande viagem de Fernão de Magalhães, ao encontro de terras distantes, suas sonoridades e histórias. O colectivo Sete Lágrimas recria temas tradicionais de cinco continentes, dos vilancicos ibéricos às melodias de Goa e do Japão até à Ilha de Mactan, nas Filipinas
![Apresentação | Memórias de Servidão – Arquivo Digital de Memórias do Trabalho Servil | 6 abr. ’22 | 17h00](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2022/04/servifeat.jpg)
Apresentação | Memórias de Servidão – Arquivo Digital de Memórias do Trabalho Servil | 6 abr. ’22 | 17h00
A condição servil tem permanecido numa zona encoberta da memória oficial e da história da sociedade portuguesa. Se a subalternidade servil doméstica foi votada ao silêncio, bem como a história das mulheres que fundamentalmente a viveram, deixou o seu enorme lastro nas formas de dependência social dos indivíduos