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Divulgação CulturalExposição | O universo dos livros «cartoneros» | 5 mar. | 18h00 | BNP

O calor do Verão dá o mote para o regresso aos concertos fora de Casa. A Casa da Música, a Câmara Municipal de Gaia e o ArrábidaShopping reúnem forças para oferecer dois concertos à cidade de Vila Nova de Gaia. O Coro Infantil inaugura a ocasião para apresentar o trabalho desenvolvido ao longo do ano lectivo, assinalando o início das tão desejadas férias de Verão. Sob a direcção de Bastien Stil, segue-se o regresso da Orquestra Sinfónica aos concertos de entrada livre, fazendo ecoar pela noite os feitiços sugeridos pelas partituras de compositores de várias épocas.
Outros artigos em Divulgação Cultural:

Conferência | Livros de Medicina anteriores a 1801, existentes em bibliotecas municipais portuguesas | 15 out. | 14h30 | BNP
Portugal merece uma análise aprofundada sobre o livro médico antigo existente nas suas bibliotecas. Interessava, assim, reconhecer em que locais do território português existiria livro médico antigo, sendo as bibliotecas municipais um importante componente.

Congresso Eça de Queiroz. 150 anos | 14 / 15 out. | BNP /Palácio Valenças, Sintra
Em parceria com outras entidades culturais e académicas, o MIL: Movimento Internacional Lusófono organizou, em Novembro de 2019, na Sociedade de Geografia de Lisboa e na Biblioteca Nacional de Portugal, o Congresso Internacional «Eça de Queiroz, nos 150 anos do Canal do Suez» em que se apresentaram comunicações de um conjunto alargado e diversificado de estudiosos de Eça de Queiroz

CURSO ONLINE | OS OLHOS DA ÁSIA, MEMÓRIAS E IMAGENS DOS PORTUGUESES
A cargo de Jorge Santos Alves, este curso faz uma leitura crítica da imagem de Portugal e dos portugueses nas histórias nacionais e memórias colectivas de várias sociedades asiáticas (em especial Índia, Malásia, Indonésia, China e Japão)

CCB | O DESPREZO > companhia auéééu | 8 a 11 outubro no Pequeno Auditório
O sentimento de desprezo pressupõe uma relação do olhar do outro sobre o ser desprezado – um olhar que o torna invisível, que renega ao primeiro gesto de humanidade pois não o reconhece como seu semelhante, que o reduz a uma insignificância e lhe retira existência – ou melhor, que lhe confere uma existência indiferente