Notícias
Divulgação CulturalLançamento | Catálogo: Um arquivo, doze documentos | 07 jun.’22 | 18h00
![Lançamento | Catálogo: Um arquivo, doze documentos | 07 jun.'22 | 18h00 Lançamento | Catálogo: Um arquivo, doze documentos | 07 jun.'22 | 18h00](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2022/06/um.jpg)
Um arquivo, doze documentos
LANÇAMENTO | 7 junho ’22 | 18h00 | Auditório | Entrada livre
O catálogo que agora se publica reúne as imagens e os textos elaborados para a mostra documental Um arquivo, doze documentos patente na Biblioteca Nacional de Portugal entre maio de 2021 e abril de 2022.
Ao longo de doze meses, deram-se a conhecer doze documentos, criteriosamente selecionados, em função de critérios equilibrados – da história do quotidiano às grandes personagens, passando pela beleza documental – e apresentados de forma clara e apelativa.
Esta mostra nasceu do trabalho de inventariação do extenso arquivo familiar Almada e Lencastre Bastos (séculos XIV-XX), à guarda da Biblioteca Nacional de Portugal desde 1974, realizado no âmbito da tese de doutoramento em História de Alice Borges Gago.
O arquivo integra dois cartórios: o dos viscondes de Vila Nova de Souto del Rei (família Almada Melo) e o da família Pereira Forjaz Coutinho, na pessoa de Miguel Pereira Forjaz Coutinho, titulado Conde da Feira em 1820, o qual viria a falecer, sem descendência, em 1827, pelo que, cartório e bens, foram herdados pela sua irmã, Maria Joana Forjaz Coutinho, casada com o terceiro visconde de Vila Nova de Souto del Rei, João José de Almada Velho e Lencastre.
Os dois cartórios mantiveram a sua individualidade, atestada pela distinção entre cotas e inventários. O acervo documental manteve-se na posse da família Almada e Melo Velho até 1957, data em que João de Almada e Lencastre Bastos pretendeu vender o arquivo. Foi criada então uma comissão pelo Estado português para a sua avaliação e proposta de um valor de compra, a qual se veio a concretizar em 1974.
Da Introdução, de Alice Borges Gago (excertos).
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
![ADIAMENTO – Conferência | Ciclo Literatura Escrita por Mulheres: Ursula Kroeber Le Guin | 27 set. | 18h00 | BNP](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2021/09/mulheresfeat.jpg)
ADIAMENTO – Conferência | Ciclo Literatura Escrita por Mulheres: Ursula Kroeber Le Guin | 27 set. | 18h00 | BNP
A História tem vindo a ser escrita ao longo do tempo como um construto que generaliza a vivência humana através da padronização do e no masculino. História sem género, dir-se-ia, mas que afinal exclui as mulheres da história. A historiografia tem construído barreiras de análise cultural, social, religiosa e política que excluem as mulheres.
![Orquestra na rentrée · 10 setembro](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2021/09/musicafeat.jpg)
Orquestra na rentrée · 10 setembro
A Orquestra Sinfónica, dirigida pelo seu maestro titular Stefan Blunier, reentra na temporada trazendo algumas das páginas mais célebres do repertório operático italiano, que nos transportam para o drama de Nabucco, rei da Babilónia, para um duelo numa pacata aldeia siciliana ou ainda para uma trama que tem como protagonista a princesa etíope Aida.
![Visita guiada | Exposição A diáspora da palavra | 9 set. | 16h00 | BNP](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2021/09/serrafeat.jpg)
Visita guiada | Exposição A diáspora da palavra | 9 set. | 16h00 | BNP
A cultura portuguesa no século XVI conheceu o mundo. Muitas são as obras escritas por portugueses – de grandes livros a pequenos textos, passando por poemas isolados – que foram impressas além-fronteiras. Umas acompanharam a diáspora dos seus autores, outras foram aí produzidas por razões económicas ou por interesse dos locais nos escritos desses portugueses – uns vivos, outros mortos.
![Visitas guiadas | Exposição 100 anos Nadir | 8 e 15 set. | 15h30 | BNP](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2021/09/nadirfeat.jpg)
Visitas guiadas | Exposição 100 anos Nadir | 8 e 15 set. | 15h30 | BNP
O homem volta-se para a geometria como as plantas se voltam para o sol: é a mesma necessidade de clareza e todas as culturas foram iluminadas pela geometria, cujas formas despertam no espírito um sentimento de exatidão e de evidência absoluta.