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Concerto à capela | Compositores portugueses através dos tempos | Coro Médico de Lisboa | 18 nov. ’22 | 19h00

Concerto à capela | Compositores portugueses através dos tempos | Coro Médico de Lisboa | 18 nov. '22 | 19h00

Compositores portugueses através dos tempos
CONCERTO À CAPELA | 18 NOV. ’22 | 19h00 | Átrio do Anfiteatro | Entrada livre

Promovido pela Associação Coro e Orquestra Médicos de Lisboa (ACOML), o concerto “Compositores Portugueses através dos Tempos”, interpretado pelo Coro Médico de Lisboa, apresenta obras à capela de vários compositores portugueses, desde a polifonia renascentista à música contemporânea.

PROGRAMA

Ai flores de Verde Pinho, Cantigas de Amigo, D. Dinis
Madre de Deus, Cantiga de Santa Maria, 13. Jhdt., arr. Maria Inês Lopes
Aquam quam ego dabo, Frei Manuel Cardoso
Ay Mi Dios, D. Pedro de Cristo
Tantum Ergo, Carlos Seixas
Chamateia, canção tradicional dos Açores, arr. Edgar Saramago
O Milho da Nossa Terra, canção tradicional da Beira Baixa, Caderno I – Canções Regionais portuguesas, Fernando Lopes Graça
Liberdade, Miguel Jesus

O Coro Médico de Lisboa nasceu em 2014, fruto da vontade de alguns estudantes de Medicina que pretendiam continuar a sua atividade musical a par dos seus estudos. Está integrado na Associação Coro e Orquestra Médicos de Lisboa (ACOML), fundada em 2019, e é um coro constituído por jovens médicos e estudantes das duas Faculdades de Medicina da cidade de Lisboa.

Ao longo dos anos, o Coro Médico de Lisboa já se apresentou em diversos palcos, tendo colaborado com diversos grupos nacionais, nomeadamente com os coros Operawave, “Mãos que Cantam”, Coro da Universidade Católica Portuguesa e Nova Era Schola.

Muito recentemente, apresentou-se o Coro e Orquestra Sinfónicos Inês de Castro, tendo interpretado a obra Requiem For The Living no âmbito do Ciclo de Requiem de Coimbra.

Por outro lado, também tem colaborado com coros internacionais tais como o Southern Connecticut State University Choir (USA) e o Credo Choir (USA).

Frequentemente, apresenta-se em palco em conjunto com a Orquestra Médica de Lisboa, também pertencente à ACOML.

Atualmente é dirigido pela maestrina Bárbara Saraiva (T) e Miguel La Feria.

Fonte: bnportugal.pt

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Quando no final dos anos 50 e princípios de 60 se tornou evidente uma crise no regime do Estado Novo, logo acompanhada do início da guerra colonial, a historiografia portuguesa dava já sinais de renovação, em contacto com as práticas e teorias que noutras geografias se iam desenvolvendo. O Dicionário de História de Portugal (1963-71) de Joel Serrão, foi então uma expressão dessa mudança que se vinha desenhando desde o pós-guerra

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