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Divulgação CulturalSeminário de História Política Comparada | Os contemporaneístas espanhóis perante a I.ª República Portuguesa… | 25 jan. ’23 | 18h00
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Seminário de História Política Comparada
Os contemporaneístas espanhóis perante a Primeira República portuguesa ou o reconhecimento de uma dívida historiográfica
CICLO DE SESSÕES | 25 jan. ’23 | 18h00-19h30 | Auditório
O seminário de História Comparada, organizado pelo grupo de investigação História Política Comparada do IHC – NOVA FCSH, propõe uma reflexão acerca do método comparativo e do seu contributo para uma compreensão inédita dos processos históricos contemporâneos. Cada sessão contempla a apresentação de uma investigação na qual é abordada uma problemática histórica marcante do século XX.
Resumo
Partindo da escassa atenção que a história da Primeira República portuguesa tem recebido dos contemporaneístas espanhóis, M.ª Concepción Marcos del Olmo, professora de História Contemporânea na Universidade de Valladolid, centra a sua atenção nas diferentes formas de abordar este período, produzidas pela historiográfica luso-espanhola, passando depois a tratar das semelhanças e diferenças apresentadas pelos processos de laicização do Estado português (1911) e espanhol (1931-1933).
Sobre a oradora
Maria Concepción Marcos del Olmo é Professora Titular de História Contemporânea da Universidade de Valladolid. Foi Coordenadora do curso de História entre 2014 e 2018 e diretora da revista Investigaciones Históricas (2012-2017). Investigadora Principal do Projeto I+D “Discursos y prácticas en torno a la religión en tiempos de radicalismo político: España 1820-1823; 1868-1874 y 1931-1936. Una perspectiva comparada” (HAR2017-88490-P).
Fonte: bnportugal.pt
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Colóquio | Revisitar Gaspar Frutuoso e as «Saudades da Terra» | 20 fev. ’23 | 14h00-19h00
Gaspar Frutuoso nasceu em 1522, na ilha açoriana de São Miguel. Realizou estudos universitários em Salamanca e por volta de 1554 foi ordenado sacerdote. A partir de 1566 fixou-se nos Açores, exercendo funções de vigário e pregador na vila da Ribeira Grande, onde viveria o resto dos seus dias, dedicando-se, nas horas vagas dos seus afazeres religiosos, a estudos humanísticos