Notícias
Divulgação CulturalPerformance | «Print temps» de Regina Frank | No encerramento da exposição «O tempo das imagens IV» | 4 maio ’23 | 18h00
![Performance | «Print temps» de Regina Frank | No encerramento da exposição «O tempo das imagens IV» | 4 maio '23 | 18h00 Performance | «Print temps» de Regina Frank | No encerramento da exposição «O tempo das imagens IV» | 4 maio '23 | 18h00](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2023/05/print.jpg)
No encerramento da exposição “O tempo das imagens IV”
PRINT TEMPS, de Regina Frank
PERFORMANCE I 4 maio ’23 I 18h00 I Sala de Exposições – Galeria do Auditório
O evento será registado em vídeo
Regina Frank apresenta, no encerramento da exposição O Tempo das Imagens IV. Edições recentes do Centro Português de Serigrafia (em exibição na BNP até dia 6 de maio), a performance PRINT TEMPS.
A performance aborda a história do livro e a ascensão das tecnologias de inteligência artificial (IA) durante a “primavera” de uma nova era. Usando uma combinação de som, narrativa e projeção, Frank traz à vida a história fascinante e muitas vezes negligenciada de como a linguagem escrita e visual evoluiu ao longo do tempo.
Assim, Regina Frank convida o público a uma viagem através dos séculos, desde o período medieval, quando os monges copiavam meticulosamente a Bíblia, movendo-se, em seguida, para a era da impressão, explorando como a produção em massa dos livros revolucionou o acesso ao conhecimento e às ideias, e como a criação de imagens evoluiu, em paralelo com a palavra escrita, na arte da gravura, na fotografia e nos media na cultura visual.
Por fim, Frank conclui a sua performance com a ascensão da Inteligência artificial e as implicações que ela tem para a criação de imagens e textos, convidando o público a refletir sobre as implicações éticas de uma arte e literatura geradas por IA e o que isso significa para o futuro da criatividade humana.
Sobre a artista
Regina Frank é uma artista alemã que trabalha principalmente com texto e instalação e performance têxtil. Desde 1989, foi pioneira em combinar arte performativa com tecnologia, integrando a Internet e instalações interativas de softwares sociais. As suas performances e instalações lidam com questões sociais e político-sociais e vinculam os media digitais a textos tradicionais transformados em têxteis.
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
![Ciclo Literatura Escrita por Mulheres | Retratos en claroscuro: un acercamiento a «Balún Canán», de Rosario Castellanos | 31 mar. | 18h00 | BNP](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2022/03/marfeat.jpg)
Ciclo Literatura Escrita por Mulheres | Retratos en claroscuro: un acercamiento a «Balún Canán», de Rosario Castellanos | 31 mar. | 18h00 | BNP
Considerada a escritora mexicana mais importante do século XX, Rosario Castellanos (1925-1974) desenvolveu uma profunda reflexão sobre as problemáticas de grupos marginalizados.
![Exposição Conjunta – José Nunes e Neusa Serôdio](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2022/03/doisfeat.jpg)
Exposição Conjunta – José Nunes e Neusa Serôdio
A Galeria do ACMP apresenta mais uma exposição conjunta de Artes Visuais, onde associa as fotografias do cirurgião vascular JOSÉ NUNES, inspirado e criativo fotógrafo, com a pintura de NEUSA SERÔDIO sua mulher e modelo.
![Colóquio Internacional | Produção e circulação da Bíblia em Portugal | 28 e 29 mar. | BNP](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2022/03/anjfeat.jpg)
Colóquio Internacional | Produção e circulação da Bíblia em Portugal | 28 e 29 mar. | BNP
As Bíblias iluminadas do Românico, que as instituições portuguesas conservam, permanecem, na contemporaneidade como na Idade Média, como manuscritos de grande aparato. Além da sua dimensão religiosa, enquanto livro sagrado, estas obras revestem-se ainda de inquestionável interesse cultural e artístico.
![Mostra | Um modernista autodidata: Delfim Maya | 25 mar. – 31 maio ’22](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2022/03/umfeat.jpg)
Mostra | Um modernista autodidata: Delfim Maya | 25 mar. – 31 maio ’22
Delfim Maya (1886-1978) foi o primeiro artista que, em 1934, introduziu em Portugal a escultura em ferro e outros metais ‒ tendo inovado pelo material e por criar uma escultura construída (e não modelada ou talhada, como era tradicional).