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Divulgação CulturalMês da Música começa a 16 de setembro com sugestões para todos os gostos!
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1 de outubro é Dia Mundial da Música e, em Palmela, as comemorações começam logo a 16 de setembro e prolongam-se até 28 de outubro, com espetáculos de qualidade por todo o concelho e para vários públicos.
Do programa do “Outubro – Mês da Música”, destaque para o regresso da “Sinfonia de Palmela”. Criada pelo Maestro Jorge Salgueiro por iniciativa da Câmara Municipal de Palmela, com o objetivo de celebrar o Dia do Concelho, foi apresentada em 2015, 2016 e 2017 e volta agora ao Cine-Teatro S. João (Palmela), nos dias 30 de setembro e 1 de outubro, com a participação das Sociedades Filarmónicas do concelho e da ONG – Orquestra Nova de Guitarras.
Pelo palco do Cine-Teatro, vão passar também os Cachorro Sem Dono (7 de outubro), Buba Espinho (13 de outubro) e Club Makumba (14 de outubro).
O programa conta, como habitualmente, com uma forte participação do Movimento Associativo, com iniciativas promovidas pela Sociedade Filarmónica Humanitária, Sociedade Filarmónica Palmelense “Loureiros”, Sociedade Filarmónica União Agrícola de Pinhal Novo e ONG.
Há ainda as propostas para crianças e famílias “Seiva – Da Seiva à Árvore” (5 de outubro) e “Saxofone 4 All”, com Marisa Borralho (21 outubro), o encontro “Conversas à Volta… da Música” (12 de outubro) e uma Aula Aberta de Guitarra, com Carolina Roque (14 de outubro).
A fechar a programação, o Centro Cultural de Poceirão recebe o Combo da Escola de Música Tradicional da Associação Gaita-de-foles (28 de outubro).
O “Outubro – Mês da Música” é promovido pelo Município, no âmbito do “Palmela É Música” e enquadrado pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 11 – Cidades e Comunidades Sustentáveis e 17 – Parcerias para a Implementação dos Objetivos. Mais informações: 212 336 630 ou cultura@cm-palmela.pt
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CONCERTO | 2.º Ciclo Benjamim. Há Música na Biblioteca! | 22 fev. ’25 | 11h00 | Átrio do Anfiteatro
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A Ideia, então «órgão anarquista específico de expressão portuguesa», foi fundada por João Freire em Paris em abril de 1974. Era, de certa maneira, uma herança do espírito de “Maio de 68” que se queria fazer alargar, também em língua portuguesa. Assim, esteve no cerne da realização, em julho de 1974, de um grande comício anarquista internacional, que encheu a ‘Voz do Operário’ de Lisboa.