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Divulgação Cultural

EXPOSIÇÃO | A China vista da Europa, séculos XVI-XIX | 29 nov. – 2 mar. ’24 | Sala de Exposições – Piso 2

EXPOSIÇÃO | A China vista da Europa, séculos XVI-XIX | 29 nov. - 2 mar. '24 | Sala de Exposições - Piso 2

A China vista da Europa, séculos XVI-XIX
EXPOSIÇÃO | 29 nov. ’23 – 2 mar. ’24 | Inauguração: 29 nov., pelas 18h00 | Galeria – Piso 2 | Entrada livre

A China integra o imaginário europeu desde tempos recuados, como espaço onde se projetam mitos, sonhos, expectativas e receios.

A Europa foi conhecendo melhor a China, sobretudo desde finais Idade Média, por via das relações de alguns mercadores e missionários cristãos. Mas foi no início do século XVI, no quadro da expansão marítima portuguesa, que uma presença mais constante dos Europeus nos litorais chineses permitiu um conhecimento gradualmente mais completo sobre o Reino da China. A cartografia e a literatura de viagens portuguesas desempenharam um papel relevante para a difusão de uma nova imagem da China em diferentes partes da Europa.

Macau foi, a partir de c. 1557, um palco estratégico da presença luso-asiática na China, como centro de saber, de comércio e da religião Cristã, que preparou a entrada dos Europeus, particularmente dos Jesuítas, no interior deste vasto espaço.

A partir de c. 1580, cartógrafos como Fernão Vaz Dourado, Michele Ruggieri SJ, Matteo Ricci SJ, Luís Jorge de Barbuda, Abraham Ortelius, Jan Huygen van Linschoten, Joan Blaeu, Martino Martini SJ, apenas para citar alguns nomes, integram nas suas obras novas imagens, progressivamente mais completas, recolhidas das viagens portuguesas e europeias integradas com fontes cartográficas e literárias chinesas, não apenas dos litorais, mas também do interior do império chinês.

Através desta exposição que inclui mapas e roteiros, obras literárias, assim como objets d’art e imagens digitais, podemos acompanhar alguns dos momentos mais importantes da construção da imagem da China a partir da Europa entre os séculos XVI a XIX.

 

Organização: Observatório da China e Biblioteca Nacional de Portugal, com o apoio de centros de investigação e universidades de Portugal, de Itália e da China.

Curadores: Angelo Cattaneo [Consiglio Nazionale delle Ricerche (CNR) e Istituto di Storia dell’Europa Mediterranea (ISEM)]; Alexandra Curvelo [Instituto de História da Arte (IHA) e Departamento de História da Arte da NOVA FCSH]; Rui Lourido, Historiador [Presidente do Observatório da China, membro da direção da Associação Mundial de Estudos Chineses (WACS) da Academia Chinesa de Ciências Sociais (CASS)].

Fonte: bnportugal.pt

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MOSTRA | Bartolomeu de Gusmão: um cientista polémico | Inauguração – 28 nov. ’24 | 18h00 | Sala de Referência

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Pretende-se com a presente exposição evocar o tricentenário da morte de Bartolomeu Lourenço de Gusmão. Nela são sublinhadas as múltiplas facetas que caracterizam a sua obra: o cientista, com particular realce para a invenção de um engenho de ar aquecido, mais leve do que o ar – a famosa “A Passarola” -, o historiador, o poeta, o orador sacro, o jurista, o académico, o bibliófilo e o assessor de D. João V

Apoios/Parcerias:

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