Notícias
Divulgação CulturalCONCERTO | Ciclo Benjamim. Há Música na Biblioteca! | 24 fev. ’24 | 11h00 | Átrio do Anfiteatro
Ciclo Benjamim
Há Música na Biblioteca!
CONCERTOS COMENTADOS | jul. ’23 – mar. ’24 | 11h00 | Átrio do Anfiteatro | Entrada livre
O MPMP dá início a um novo ciclo na sua programação, desta vez dedicado aos mais novos e às suas famílias. Estes concertos, em ambiente descontraído, propõem um momento de descoberta, aproximação e encontro entre música, compositores, intérpretes e famílias (ou pequenos ouvintes).
O ciclo terá lugar no átrio do anfiteatro da Biblioteca Nacional de Portugal, aos sábados de manhã, pelas 11 horas.
24 de fevereiro
Obras de João Pedro Coelho
João Pedro Coelho Trio
João Pedro Coelho, piano
Bernardo Moreira, contrabaixo
André Sousa Machado, bateria
Catarina Távora, apresentação
*****
27 de janeiro
Obras de José Vianna da Motta, Ruy Coelho, Andreia Pinto Correia e Antonio Vivaldi
Quarteto MPMP
Daniel Bolito e Sara Llano, violinos
Leonor Fleming, violeta
Nuno Cardoso, violoncelo
Catarina Távora, apresentação
*****
16 de dezembro
“A noite de Natal”, de Eurico Carrapatoso. Texto original de Sophia de Mello Breyner Andresen
Ana Ester Santos, harpa
Duarte Pereira Martins, piano
Catarina Távora, narração
*****
25 de novembro
Obras de Constança Capdeville e Frederico de Freitas
Duarte Pereira Martins, piano
Philippe Marques, piano
Catarina Távora, apresentação
*****
14 de outubro – Sonatas e Folias de Portugal
Obras de José de Torres, Pedro Lopes Nogueira, Carlos Seixas e Domenico Scarlatti
Raquel Cravino, violino
José Carlos Araújo, cravo
Ana Raquel Pinheiro, violoncelo e apresentação
*****
23 de setembro – Quarteto de cordas, concerto integrado na Festa dos Pequenos Leitores
Obras de Ruy Coelho, Carlos Marecos e Maurice Ravel
Ensemble MPMP
Daniel Bolito e Sara Llano, violinos
Leonor Fleming, violeta
Nuno Cardoso, violoncelo
Catarina Távora, apresentação
*****
15 de julho – Clarinete e Acordeão
Obras de Lino Guerreiro, Paulo Jorge Ferreira e Eurico Carrapatoso
Miguel Costa, clarinete
Fernando Brites, acordeão
Catarina Távora, apresentação
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
Exposição | A fábrica de sonhos: os primeiros 25 anos da Agência Portuguesa de Revistas | 27 set. | 18h00 | BNP
A Agência Portuguesa de Revistas foi fundada em 1948 por Mário de Aguiar e António Joaquim Dias. A Agência, nome pelo qual era simplesmente conhecida no meio editorial e pelo grande público, é hoje um nome quase desconhecido das gerações posteriores à sua extinção em 1987, no entanto, no Portugal dos anos 60, as suas publicações estavam por todo o lado: mais de 50 títulos diferentes, entre revistas e romances seriados, com uma tiragem combinada de mais de um milhão de exemplares mensais, como proclamava a publicidade da época
Debate | Um Projecto Libertário, sereno e racional | 25 set. | 17h00 | BNP
Trata-se aqui de uma proposta de renovação da ideologia anarquista adaptada ao século XXI – quase um Manifesto –, consistente numa reavaliação da noção de Estado- -nação, na qual que se defende, a par de outras, uma estratégia de intervenção política no quadro democrático; e, por outro lado, se sustenta que a economia de mercado, devidamente regulada, é a menos má alternativa para o processo de mundialização a que chegou a Humanidade
MNAA-Museu Nacional de Arte Antiga – Inauguração da obra: Luca Giordano “A Rendição do Eleitor da Saxónia perante Carlos V”
Pintor talentoso e rápido no executar (e, por isso, conhecido como «Fa presto»), Luca Giordano (Nápoles, 1634-1705) adquiriu fama por toda a Europa pela sua habilidade em retomar o estilo de José de Ribera, particularmente apreciado pelos grandes colecionadores espanhóis
Mostra | Irmãs Brontë: 200 anos | 20 setembro – BNP
As irmãs Charlotte (1816-1855), Emily (1818-1848) e Anne (1820-1849) Brontë, filhas de Patrick Brontë (1777-1861) e Maria Branwell (1783-1821), nasceram no início do século XIX, com dois anos de intervalo entre si, e ficaram conhecidas como romancistas e poetisas, tendo publicado as suas obras em datas próximas e, como era aliás comum na época, sob pseudónimos masculinos