Notícias
Divulgação CulturalMINDFULNESS: VISITA, RETIRO E CURSO
Sábado | 20 Abril | 10.00 às 11.30 | €20
A prática de mindfulness no museu oferece a possibilidade de estar plenamente atento e presente. Enriqueça a sua experiência da arte nestas visitas com meditação guiada.
Durante uma viagem, um concerto, um filme ou numa exposição de arte já deu por si a ficar distraído, perdido em pensamentos, a querer acelerar o momento ou simplesmente a não prestar atenção completa ao que está ali perante si naquele momento?
Se sim, saiba que é perfeitamente normal que isso aconteça. A nossa mente tende a fazê-lo, e por vezes dificulta a capacidade de estar no momento presente, mesmo que à nossa frente esteja a mais bela obra de arte.
Em média uma pessoa despende entre 15 a 30 segundos a observar uma obra de arte. “Slow Art” é um estilo de observação que tem ganho força em todo o mundo e que visa cultivar uma observação e apreciação da arte de forma intencional e imersiva. Enraizada numa abordagem meditativa, como a prática de mindfulness, esta incentiva não apenas a dedicar mais tempo para apreciar uma obra de arte, mas também a prestar atenção a toda a sua experiência durante o processo.
Arte e mindfulness são complementos naturais. Ambos convidam à reflexão e têm uma componente terapêutica que promove o bem-estar. Quando se unem, cria-se uma sensação de refúgio. A prática de mindfulness num museu oferece assim a oportunidade de estar plenamente atento a toda a experiência e cultivar inspiração e conexão com as peças de arte.
Voltemos então ao início. Já imaginou como seria se numa exposição de arte estivesse plenamente lá? Ficará surpreendido com a riqueza da sua experiência e, provavelmente, não esquecerá o que observou e sentiu durante a sua visita.
Outros artigos em Divulgação Cultural:
Diário da Grande Guerra: testemunhos portugueses | novembro de 1917
Diário da Grande Guerra: testemunhos portugueses | novembro de 1917
Concerto – Os Músicos do Tejo – Música portuguesa do séc. XVIII: da música da corte à música das ruas
No século XVIII português, a base temporal deste programa, testemunhamos o aparecimento de duas tendências musicais de natureza diferente, em termos das forças sociais e estéticas que as sustentam
Portugal Futurista e outras publicações de 1917
Portugal Futurista não foi, efetivamente, uma revista qualquer. A sua apreensão imediata é bem reveladora do seu conteúdo, tão invulgar quanto o de Orpheu, saída dois anos antes, e que ainda hoje nos faz sorrir
Mário Saraiva: o percurso de um doutrinador
Mário António Caldas de Mello Saraiva nasceu a 12 de maio de 1910 na rua da Rainha em Guimarães, onde residiam os seus pais, Maria José Caldas Mello e José Augusto Saraiva Júnior