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Divulgação CulturalCONCERTO | Ciclo Benjamim. Há Música na Biblioteca! | 18 maio ’24 | 11h00 | Átrio do Anfiteatro

Ciclo Benjamim
Há Música na Biblioteca!
CONCERTOS COMENTADOS | jul. ’23 – mar. ’24 | 11h00 | Átrio do Anfiteatro | Entrada livre
O MPMP dá início a um novo ciclo na sua programação, desta vez dedicado aos mais novos e às suas famílias. Estes concertos, em ambiente descontraído, propõem um momento de descoberta, aproximação e encontro entre música, compositores, intérpretes e famílias (ou pequenos ouvintes).
O ciclo terá lugar no átrio do anfiteatro da Biblioteca Nacional de Portugal, aos sábados de manhã, pelas 11 horas.
18 maio ’24
Obras de Bernardo Sassetti, Heitor Villa-Lobos
e Ernesto Nazareth
Daniel Bolito – violino
Philippe Marques – piano
Catarina Távora – apresentação
Mais informações: bnportugal.pt
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16 SET | HORA DO SERENO: RAGAS DO NORTE DA ÍNDIA | CONCERTO
Este concerto apresenta dois virtuosos da música clássica hindustani, a par to ensemble Luso Sangeet. Apesar de trabalhar dentro dos valores tradicionais da música hindustani, Luso Sangeet inclui actualmente nos seus programas textos de autores portugueses.

Visita guiada | Mostra | Restauração e a fortificação moderna. Nicolau de Langres e as praças no Alentejo | 1 set. ’22 | 16h30 | com Margarida Valla
A reafirmação da fronteira terreste na Restauração de 1640, dominou a estratégia política definida por D. João IV, através de novas fortificações nas cidades e vilas designadas Praças-Fortes, e da contratação de engenheiros militares estrangeiros que dominavam esta arte ou ciência desenvolvida a partir da Guerra dos Trinta Anos (1618-48).

Visita Guiada | Exposição | Rituais públicos no império português 1640-1821 | 12 ago. | com Ângela Barreto Xavier
Entre 1640 e 1821, foram muitos os rituais públicos que ocorreram em cidades e vilas de todo o império português. Contam-se, entre eles, entradas solenes, procissões, canonizações e diversas festas religiosas, incluindo, nascimentos, batismos, casamentos e funerais régios

Mostra | Restauração e a fortificação moderna: Nicolau de Langres e as praças no Alentejo | 2 ago. – 1 out. ’22
A reafirmação da fronteira terreste na Restauração de 1640, dominou a estratégia política definida por D. João IV, através de novas fortificações nas cidades e vilas designadas Praças-Fortes, e da contratação de engenheiros militares estrangeiros que dominavam esta arte ou ciência desenvolvida a partir da Guerra dos Trinta Anos (1618-48).