Notícias
Divulgação CulturalCOLÓQUIO | Filosofia da História em Portugal (1870-2000) | 24-25 jun. ’24 | 14h00
Filosofia da História em Portugal (1870-2000)
COLÓQUIO | 24-25 jun. ’24 | 14h00 | Auditório | Entrada livre
Promovido pelo Instituto de Filosofia Luso-Brasileira (IFLB), em parceria com o Movimento Internacional Lusófono (MIL) e a Revista NOVA ÁGUIA, o Colóquio sobre a Filosofia da História em Portugal (1870-2000), parte da reflexão dos mais significativos filósofos portugueses do último século e meio.
Assim, no primeiro dia, a partir das 14h00, António Braz Teixeira, Presidente da Direcção do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira, partilhará a sua visão panorâmica da filosofia da história no krausismo português, incidindo o seu olhar, em particular, sobre J.M. Rodrigues de Brito, Cunha Seixas e Silva Cordeiro.
Depois, ainda no primeiro painel, A. Paulo de Oliveira, Leonel Ribeiro dos Santos, J.L. Brandão da Luz, Joaquim Domingues e Manuel Cândido Pimentel, falarão sobre a filosofia da história em J.M. Rodrigues de Brito, Antero de Quental, Teófilo Braga, Sampaio Bruno e Leonardo Coimbra. Mais tarde, será a vez de ouvir José Esteves Pereira, Luísa Borges, Mário Carneiro, Paulo Borges, Fabrizio Boscaglia e Renato Epifânio, que falarão sobre a filosofia da história em António Sérgio, Teixeira de Pascoaes, Fidelino de Figueiredo, Fernando Pessoa, Amorim de Carvalho e Agostinho da Silva, concluindo-se essa série com mais uma visão panorâmica: “Vico em Portugal”, por Rodrigo Sobral Cunha.
No segundo dia, igualmente a partir das 14h00, Guilherme d’Oliveira Martins falará sobre “Oliveira Martins – o compromisso da vida nova”. Seguir-se-ão Rui Lopo, Luís Lóia, Luís Manuel Bernardo, Jorge Croce Rivera, Carlos Leone, que falarão sobre a filosofia da história em Raul Leal, António Sardinha, Vieira de Almeida, José Marinho e Sílvio Lima.
Por fim, no último painel do Colóquio, César Tomé, José Almeida, Samuel Dimas, Alexandre Teixeira Mendes, Pedro Martins, José Carlos Pereira e Miguel Real, abordarão a filosofia da história em António Quadros, Carlos Eduardo Soveral, Dalila Pereira da Costa, Jaime Cortesão, António Telmo, Lima de Freitas e Eduardo Lourenço.
Haverá ainda a oportunidade, no final do colóquio, para assistir ao lançamento da obra de José Enes, Fenomenologia da Religião.
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
ANTESTREIA DA SÉRIE DOCUMENTAL | Mestres e Sons Lusitanos | Episódio 1 – Pedro António Avondano | 10 maio ’24 | 18h00 | Auditório
Mestres e Sons Lusitanos é uma série documental na qual é contada a história de seis compositores portugueses dos séculos XVIII e XIX que, na sua época, não foram menos famosos, nem menos virtuosos do que Mozart, Haydn ou Beethoven, mas cuja música, ao contrário da destes, é muito pouco conhecida, raramente ouvida, e quase nunca ensinada, inclusive nas escolas de música portuguesas
CONCERTO | Coro À bout de souffle | 18 abr. ’24 | 19h00 | BNP – Átrio da Biblioteca
Antes mesmo de concluir os seus estudos musicais, Stéphane Delincak formou um conjunto vocal em Toulouse (França), que mais tarde se passou a chamar À bout de souffle.
MINDFULNESS: VISITA, RETIRO E CURSO
A prática de mindfulness no museu oferece a possibilidade de estar plenamente atento e presente. Enriqueça a sua experiência da arte nestas visitas com meditação guiada.
SEMINÁRIO | Caminhos da Historiografia | A revolução de 25 de abril de 1974 | 16 abr. ’24 | 09h00 – 18h45 | BNP – Auditório
Quando no final dos anos 50 e princípios de 60 se tornou evidente uma crise no regime do Estado Novo, logo acompanhada do início da guerra colonial, a historiografia portuguesa dava já sinais de renovação, em contacto com as práticas e teorias que noutras geografias se iam desenvolvendo. O Dicionário de História de Portugal (1963-71) de Joel Serrão, foi então uma expressão dessa mudança que se vinha desenhando desde o pós-guerra