Notícias
Divulgação CulturalSETEMBRO NO AUDITÓRIO | ESPECTÁCULOS GRATUITOS
Segunda | 9 Setembro | 19.00
Raquel Marinho e Filipe Raposo dão voz aos poemas de António Ramos Rosa, homenageando o autor que afirmou “escrevo tentando ouvir o rumor do desconhecido”.
Segunda | 30 Setembro | 19.00
Eduardo Ramos [voz e alaúde árabe] e Carlos Mendonça [flauta e percussão] interpretam cantigas dos séculos XIII a XVI, oriundas de três culturas distintas.
Outros artigos em Divulgação Cultural:
Seminário | Iconografia religiosa na América portuguesa e a influência de quatro manuais devocionais impressos em Lisboa … | 17 mar. | 16h00
A Igreja Tridentina fez intenso uso da imprensa como meio de divulgação dos seus preceitos, dogmas, doutrinas e estimados comportamentos decorosos. A produção e difusão de livros católicos intensificaram-se nos séculos XVI, XVII e XVIII, motivadas por diferentes segmentos da hierarquia eclesiástica.
Orquestra Jazz de Matosinhos & Guillermo Klein · 20 Março · Ciclo Jazz
A Orquestra Jazz de Matosinhos abre as portas às residências artísticas com algumas das figuras mais criativas da escrita para big band. A primeira aventura é com Guillermo Klein, uma das vozes mais singulares no âmbito da composição actual, dentro e fora do jazz, com uma abordagem original que tanto parte dos ritmos tradicionais como da música clássica argentina do século XX
Lançamento e Homenagem | «Os Açores no século XIX», de Maria Isabel João | 16 mar. ’22 | 18h00 | BNP
Os Açores no século XIX – economia, sociedade e movimentos autonomistas, da autoria de Maria Isabel João (1955-2020), constitui a primeira e única visão global disponível sobre a história dos Açores no século XIX. Abarca atividades económicas, estrutura social, integração do arquipélago, o problema da insularidade e da dependência do Continente
Exposição | Viagem a um país desconhecido: Emílio Biel – «A Arte e a Natureza em Portugal» | 8 mar- 3 maio | BNP
Viagem a um país desconhecido que consideramos ter representado a publicação de A Arte e a Natureza em Portugal foi possível porque, nas décadas seguintes, o fontismo lançou um ambicioso programa de obras públicas, particularmente de construção das linhas de caminho de ferro.