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ENCONTRO | Byron 200 – Bicentenário da morte de Lorde Byron | 25 nov. ’24 | 15h00 | Auditório

ENCONTRO | Byron 200 - Bicentenário da morte de Lorde Byron | 25 nov. '24 | 15h00 | Auditório

Byron 200 – Bicentenário da morte de Lorde Byron
ENCONTRO I 25 nov. ’24 I 15h00 I Auditório | Entrada livre

Em 2024 assinalamos os 200 anos da morte de Lord Byron (1788-1824), uma das primeiras celebridades modernas literárias inglesas que se fez rodear frequentemente dos escândalos que o eternizaram, a par da sua obra poética.

Em 1809, com o seu amigo John Cam Hobhouse (1786-1869), visitou um Portugal devastado pelas invasões francesas, demorando-se especialmente em Lisboa e em Sintra a caminho de Constantinopla, via Espanha, Malta, Albânia e Grécia.

No seu famoso poema narrativo Childe Harold’s Pligrimage: A Romaunt (1812-1818), fruto também dessa expedição, elogia a paisagem natural portuguesa, sobretudo a de Sintra, “Éden glorioso” que o autor transforma num destino de turismo literário, mas também descreve os portugueses de forma negativa como ignorantes, orgulhosos, pobres e escravos, estereótipos (e imagótipos) que outros autores ora ecoaram, ora contradisseram, como veremos neste encontro que junta académicos portugueses e do Kosovo que estudam a vida, a obra, os heróis, os escândalos, as imagens etnográficas e poéticas, bem como os itinerários byronianos.

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Fonte: bnportugal.pt

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Quando no final dos anos 50 e princípios de 60 se tornou evidente uma crise no regime do Estado Novo, logo acompanhada do início da guerra colonial, a historiografia portuguesa dava já sinais de renovação, em contacto com as práticas e teorias que noutras geografias se iam desenvolvendo. O Dicionário de História de Portugal (1963-71) de Joel Serrão, foi então uma expressão dessa mudança que se vinha desenhando desde o pós-guerra

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