Destaques
quadros comentados“A História da Medicina” e “História da Cardiologia”
Impromptu D935
O mais reconhecido dos denominados muralistas mexicanos, pintou muitos temas médicos, quiçá motivado pelo facto de a sua companheira e amante de muitos anos, a pintora Frida Khalo, ter tido, ao longo da sua trágica vida, imensos e graves problemas de saúde, que também ficaram bem refletidos nas suas telas. Não obstante, também por ter aceitado variadas encomendas ao longo da sua vida, designadamente, no primeiro caso, do Ministério da Saúde do seu país, e, nos outros dois, do Instituto de Cardiologia da Cidade do México, fundado pelo médico Ignacio Chavez, seu amigo pessoal, que tinha acabado de chegar de um estágio em Paris. Alegava que seria neto de uma judia portuguesa de nome Inês Acosta e disso afirmou ter um enorme orgulho. Todas as suas obras, e estas não são exceção, estão carregadas de muitos pormenores simbólicos e têm uma monumentalidade esmagadora. Mas, não serão essas algumas das características definidoras da essência da milenar História da Medicina?
“Mal de Amores”, “O Beijo”, “Homem velho com saudades”, “Autorretrato, enquanto Homem desesperado”, “Autorretrato” e “Retrato de Roma”, “Oscar Dominguez”
Um dos atributos mais nobres do médico é o de ser capaz de descodificar, através da observação clínica, os estados de alma dos seus doentes. Nas expressões faciais. No olhar. Nos gestos
“John Locke”, “Baruch Spinosa”, “Pedro Nunes”, “De humani corpis fabrica”, “Estudos de anatomia”, “Estudo Anatómico”
Existe um debate, desde há muitos anos, acerca da natureza da Medicina: Arte ou Ciência, pergunta-se? Possivelmente, direi, ambas!
“Um abraço do Universo a mim e ao Diego”, “Saudade”
O(s) autor(es) o livro intitulado “QuimioRadiolândia: Viagem sem regresso a uma fortaleza chamada oncologia”, aí escalpelizam toda problemática do relacionamento médico-doente na vertente de utilizadores dos serviços de saúde