Destaques
quadros comentados“Cirurgia das cataratas”, “Tratamento do estrabismo”, “Celestina”, “O homem de um só olho”, “Hellen Keller- A mulher que mudou o mundo” e “Pedro Hispano ou Pedro Julião”
Concerto para violino nº 8 em E menor
Georg Bartisch foi um notável cirurgião-barbeiro, que se interessou particularmente pela patologia oftalmológica. Mesmo apesar de não ter tido formação académica, isso não obstou a que tivesse um generalizado reconhecimento e legado para a posteridade abundante e muito pormenorizada iconografia do seu profícuo trabalho. Existem inúmeras representações de pessoas com cegueira na pintura, sendo as de Picasso e de Vincent van Gogh, dois assinaláveis exemplos. Merece devido destaque, dentro dos personagens do mundo mais conhecidos, a ativista social norte-amaricana Helen Keller que, não obstante ser cega e surda, tal não a impediu de adquirir notoriedade devido à obra que desenvolveu, consubstanciada posteriormente numa fundação que liderou com o objetivo de apoiar a reabilitação das pessoas com idêntica deficiência sensorial, que se espalhou rapidamente por todo o mundo, tendo muito justamente o seu nome. O único português que foi papa (Pedro Hispano ou Pedro Julião, 1215-1277) dedicou-se a este ramo da medicina, tendo escrito um tratado que intitulou “Lider de Morbis Oculorum”.
“Mal de Amores”, “O Beijo”, “Homem velho com saudades”, “Autorretrato, enquanto Homem desesperado”, “Autorretrato” e “Retrato de Roma”, “Oscar Dominguez”
Um dos atributos mais nobres do médico é o de ser capaz de descodificar, através da observação clínica, os estados de alma dos seus doentes. Nas expressões faciais. No olhar. Nos gestos
“John Locke”, “Baruch Spinosa”, “Pedro Nunes”, “De humani corpis fabrica”, “Estudos de anatomia”, “Estudo Anatómico”
Existe um debate, desde há muitos anos, acerca da natureza da Medicina: Arte ou Ciência, pergunta-se? Possivelmente, direi, ambas!
“Um abraço do Universo a mim e ao Diego”, “Saudade”
O(s) autor(es) o livro intitulado “QuimioRadiolândia: Viagem sem regresso a uma fortaleza chamada oncologia”, aí escalpelizam toda problemática do relacionamento médico-doente na vertente de utilizadores dos serviços de saúde