Destaques
quadros comentados“Egas Moniz”
Impromptu D935
Se há condições que pesam muito no nosso equilíbrio emocional, a autoperceção que cada um tem daquilo que considera o seu ideal de imagem corporal é uma das mais relevantes. É por demais evidente que a experiência e o senso comum nos dizem que tal varia muito de pessoa para pessoa, mas não há ninguém que possa dizer que tal lhe é genuína e absolutamente indiferente. Aliás, estas condicionantes são, também, muito importantes como fator de atração ou de repulsa no âmbito do relacionamento interpessoal (e, obviamente sexual). Os exemplos extremos que se apresentam nestes quadros (que retratam situações verídicas) não deixam de nos interpelar profundamente, sobretudo se o fizermos projetar sobre a nossa própria pessoa. O que, obviamente, pode pesar decisivamente na relação médico-doente.
“Mal de Amores”, “O Beijo”, “Homem velho com saudades”, “Autorretrato, enquanto Homem desesperado”, “Autorretrato” e “Retrato de Roma”, “Oscar Dominguez”
Um dos atributos mais nobres do médico é o de ser capaz de descodificar, através da observação clínica, os estados de alma dos seus doentes. Nas expressões faciais. No olhar. Nos gestos
“John Locke”, “Baruch Spinosa”, “Pedro Nunes”, “De humani corpis fabrica”, “Estudos de anatomia”, “Estudo Anatómico”
Existe um debate, desde há muitos anos, acerca da natureza da Medicina: Arte ou Ciência, pergunta-se? Possivelmente, direi, ambas!
“Um abraço do Universo a mim e ao Diego”, “Saudade”
O(s) autor(es) o livro intitulado “QuimioRadiolândia: Viagem sem regresso a uma fortaleza chamada oncologia”, aí escalpelizam toda problemática do relacionamento médico-doente na vertente de utilizadores dos serviços de saúde