Nov 3, 2019 | Quadro em destaque
Durante séculos, a dimensão social da atividade clínica, fora da esfera estrita da saúde pública, detinha-se em aspetos muito caricaturais que remetiam para tradições da sociedade de então, que hoje parecem risíveis e ridículas, para a grande maioria dos cidadãos e dos profissionais
Nov 3, 2019 | Quadro em destaque
Uma outra dimensão, desta noção do “eu plural”, diz respeito a uma realidade emergente e que estava quase completamente ausente, no tempo do famoso Hospital de Todos os Santos, cuja imagem do painel de azulejos aqui se apresenta, destruído que foi durante o terramoto de Lisboa de 1755
Nov 3, 2019 | Quadro em destaque
A saúde pública aborda o “eu coletivo” na sua maior dimensão possível: o da comunidade inteira de uma região, país ou continente. As antigas “pestes” e as novas “pestilências” sempre fustigaram as civilizações ao longo das diversas épocas, e, muito possivelmente, nunca deixarão de o fazer
Nov 3, 2019 | Quadro em destaque
Uma visão possível da multidimensionalidade da doença e do doente que deve ser considerada, é quando as queixas clínicas que alguém apresenta resultam antes da disfunção relacional interpessoal no interior da estrutura familiar
Nov 3, 2019 | Quadro em destaque
A visão do médico generalista é, por excelência, aquela que tem por objeto um coletivo muito singular, ou seja, o da estrutura base de uma sociedade: a família
Nov 3, 2019 | Quadro em destaque
Quando existe uma gravidez, o médico preocupa-se com a saúde de ambos os seres: a mãe e o filho. Esta dimensão do “eu coletivo” é, seguramente, a que comporta aspetos mais particulares e delicados